Depois do almoço, ele foi sentar-se com ela, para descansar da correria da festa, que estava ali, acontecendo...
Conheceram-se naquele dia... Eram parentes distantes, mas só foram apresentados ali mesmo, no aniversário do tio...
A empatia foi imediata... Ele era ousado e ela também... Por vários momentos, pegaram-se olhando um para o outro, de uma maneira, um tanto quanto, audaz...
Era um dia de calor intenso e a cerveja era servida à vontade... Os dois beberam e cada vez que ele trazia uma para ela, roçavam suas mãos... Olhavam-se com mais e mais fome... Se é que assim, pode-se dizer... O clima estava além, do calor daquele dia de verão...
A festa começou bem antes do almoço... Já estava na hora do povo se reunir e dançar... Ele parou de dar assistência ao tio, na festa e ali estava, com ela...
Conversaram... Beberam... Seduziram-se...
Ele convidou-a para conhecer melhor a propriedade. Seu tio morava numa vasta fazenda, dentro da cidade...
Caminharam, pararam, admiraram... Havia lago, animais, currais e tudo que um lugar deste tem...
Um pouco retirado da festa, havia uma cocheira com poucos cavalos. Foram até lá... Tão logo entraram, o garoto (18 anos) prensou-a contra a parede e pôs-se a beijá-la afoitamente... Eram beijos doces, porém, intensos, excitantes, que a levaram a um calor intenso de prazer...
Esqueceu-se de seus trinta e muitos anos, sentiu-se menina. Entregou-se àquele momento, desejando que durasse, durasse e nunca mais acabasse... Não ousou atrever e se entregar ao tesão louco que a consumia... Temeu assustar o garoto inexperiente, que ainda o era... Apenas deixou-se ser beijada, timidamente acariciada... (nem tão timidamente...)
Eram beijos molhados, intermináveis... Corpos grudados e a virilidade do garoto tocando firme na dela...
Ele passava sua língua quente em seu pescoço, comprimia ainda mais seu corpo no dela... Suas mãos atrevidas, não paravam... Percorriam todo o corpo úmido e quente dela...
Ouvia-se ao longe, o som da festa, dos animais que por ali estavam e junto ao ato, havia o cuidado, para que ninguém os visse...
Bocas ardentes em corpos sedentos e mãos insanas... Tudo que uma mulher espera e deseja... O tão famoso e ansiado amasso... O tesão do proibido, juntando-se a vontades...
Por segundos, ela fechou os olhos, sentiu seu corpo estremecer, suas pernas cambalearam: gozou!!!
Sem penetração, sem sequer abrir um zíper... Só corpos ardentes de tesão...
Um gozo, como há muito tempo não lhe ocorria...
Ele nem percebeu, tão excitado estava e continuava após aquele breve abraço delicioso...
Segundos passados e lá estava novamente o garoto sedento... Nesse novo arroubo, ela já não tão lúcida, ousou tocar por sobre a bermuda do primo e sentiu o volume que nela havia... Aquele instrumento, que por todo o tempo mostrava sua impaciência, agora implorava por ser acalmado...
Ela olhou aquele rosto ingênuo, sedento e enlouquecido e não resistiu... Baixou sua bermuda, acariciou demoradamente aquele membro endurecido e sem pensar em coisa alguma, pôs-se a beijá-lo, lambê-lo, a chupá-lo...
O garoto gemeu, se contorceu... Comprimiu-se... Urrou...
E, em poucos minutos, o líquido jorrou...
Deitaram-se ao feno... Riram e deliciaram-se... Havia mais tempo... Todo o tempo... A festa iria até a noite... E a deles, recém havia começado...
3 comentários:
Este mundo está perdido...e eu a pensar que era o único que anda a foder com a minha Prima...
lool
Post delicioso de lê e imaginar :)
Belo texto...bem caliente...
beijossssss
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