domingo, 13 de janeiro de 2013

Jantar em Paris (by Derek Dick)


Derek desembarcou em Paris. Ainda não acreditava na incrível aventura que tinha vivido com Ayeska no vôo 459. Não conseguia entender como tinham tido coragem. Com certeza a libido e o tesão haviam impulsionado ambos. (Para reler o conto Vôo 459 com destino a Paris clique aqui)
Anotou o celular de Ayeska na agenda do seu, e despediu-se dela no momento em que os taxis chegaram. Cada um partiu com um destino diferente, porém com um gostinho de quero mais. E combinaram de tentar se encontrar no meio daquela semana para jantar.
Os primeiros dias de sua estada na cidade luz foram recheados de compromissos profissionais para Derek, mas sempre que deitava em sua cama no final do dia lembrava-se de Ayeska. De seu perfume, de sua pele branca.
Já era 4ª feira e voltaria no final da semana. Concluiu que precisava agir rápido. Saindo do escritório passou um torpedo para Ayeska convidando-a para jantarem naquela noite. A resposta veio quase instantaneamente.
Combinaram então o local, e as 8h da noite Derek esperava sua amiga, sentado numa mesinha do aconchegante e moderno Le Restaurant Toi, um misto de restaurante e lounge na Rue du Colisée.
Ayeska chegou 15 minutos depois mas a espera compensou. Usava um vestido de corte simples mas que valorizava suas lindas pernas e ao mesmo tempo apertava seus seios como se quisesse empurrá-los para fora.

Depois de ajudá-la a se sentar, Derek fez sinal ao garçom para que trouxesse uma garrafa de champagne. Queria celebrar poder jantar em tão bela companhia.
Conversaram animadamente enquanto se deliciavam com o Filet de Boeuf au poivre sauvage, e foi quando Ayeska pousou displiscentemente a mão sobre a coxa dele ao término de um comentário qualquer, que ele teve a certeza: precisava tê-la novamente naquela noite...e com urgência!
Ele elogiou o decote do vestido, brincando que não sabia como ela conseguia respirar dentro daquela roupa. Ela comentou que sabia que ele gostaria do vestido. Disse ainda que o mesmo era simples, com um tecido bem leve e gostoso de usar, mas que havia um inconveniente: não podia usar nada por baixo pois marcava tudo.
O clima de flerte foi aumentando quando ele segurou a mão dela para dizer que adorara o que viveram no avião e que sonhara estar beijando novamente aquela boca tão deliciosa. Ela sabia muito bem o poder de sedução que exercia sobre ele, e olhando-o fixamente nos olhos, encostou sua perna na dele por debaixo da mesa. Ambos sorriram cúmplices da situação.
Logo depois de se premiarem com um delicioso Tarte au chocolat blanc, Derek pediu a conta.
Saíram dali com pressa, dentro de um táxi. Tinham tomado 3 garrafas de champagne e nenhum dos dois estava em condição de dirigir. Se beijaram ardentemente durante o trajeto, sendo interrompidos pelo taxista quando chegaram ao hotel informado.

Subiram ao último andar onde ficava o quarto de Derek em meio a beijos e carinhos. Entraram, mas não acenderam as luzes. Ayeska ficou impressionada com a vista que se tinha da sacada : a Torre Eifel!
Enquanto ela se maravilhava com tal paisagem, ele foi abrindo o zíper de seu vestido, que por fim caiu ao chão deixando-a totalmente nua.
O quarto que estava na penumbra, recebia tanto a luz natural do lindo luar que fazia naquela noite, como a iluminação artificial de que a Torre era provida. Derek pôde ver as nuances do corpo de Ayeska ali em sua frente, pronta para ser desfrutada.
Ele a abraçou por trás, fazendo com que ela sentisse seu pau duro, ainda dentro da calça, roçar em sua bundinha. Sentiu que ela se arrepiou toda e com um movimento ágil se virou de frente para ele, segurando seu pau pelo tecido fino da calça. Sentiu como aquele cacete estava duro e o apertou com força.
- Já que estamos na França, devemos seguir os princípios franceses: Liberté Egalité Fraternité ! Vou começar com o Liberté! – ela disse tirando a calça e libertando aquele pau duro pra logo em seguida colocá-lo inteiro na boca.
Ela o chupava deliciosamente, subindo e descendo sua língua em toda a sua extensão. Masturbava-lhe ora enquanto lambia a cabeça, ora enquanto lambia seu saco. Derek sentia um tesão imenso aflorar. Pegou uma garrafa de champagne do frigobar e derramou sobre o pau, fazendo com que Ayeska o chupasse loucamente para sorver todo o liquido.
Antes que ele gozasse sem controle, preferiu parar e inverter o jogo. Deitou-a no chão da sala, no gostoso tapete felpudo, de onde ela podia ver a torre brilhante. Derramou sobre ela o restante da garrafa e começou a sugar seus seios, detendo-se nos mamilos os quais, vez por outra, mordiscava levemente .
Desceu pela barriga, lambendo todo o líquido que escorrera, detendo-se algum tempo no umbigo. Continuou depois até atingir a já quente bucetinha que latejava pedindo por sua língua. Ele não tardou a enfiá-la e sentiu um gosto misturado de champange com aquele mel que agora escorria devido à excitação em que ela se encontrava. Foi com vontade, tomando tudo, guloso, como senão quisesse deixar uma gota sequer escapar-lhe.
Ayeska empurrou a cabeça dele o mais fundo que pôde, sentindo mesmo sua cara quase entrar inteira dentre de seu ventre. Depois sentiu suas pernas ficando moles e uma sensação de que o ar em seus pulmões havia ficado represado, para logo em seguida gozar em espasmos tão fortes que deslocaram a pequena mesa de centro onde apoiara uma das mãos.
Derek levantou-se do chão, e sentando no sofá puxou Ayeska de frente para ele, fazendo com que ela sentasse em seu cacete. Ela começou a cavalgá-lo e podia sentir o pau bem fundo naquela posição. Ainda estava molhada de seu gozo recente, o que facilitava a penetração. Ele, ao mesmo tempo em que a segurava pela cintura conduzindo seu movimento, chupava-lhe os seios.

Ela sentia cada veia daquele pau grosso roçando na parede de sua xana. Ele aproveitou a posição para dar uns tapas na bunda de Ayeska e fazer com que ela acelerasse os movimentos, dizendo:

- Minha potranca! Cavalga meu pau! Me come, minha branquinha!

Ela se excitou ainda mais e puxou-o pelos cabelos, gemendo e gritando de prazer. Cravou-lhe as unhas nas costas, ao que ele reagiu grunhindo!

Quando Derek sentiu novamente que o gozo estava por vir, quis mudar de posição, e fez com que ela apoiasse as mãos na mesinha de centro e ficasse de costas para ele, permitindo assim que a penetrasse por trás.

Ele estocava fundo, com vontade, batendo na bunda e marcando-a de tons avermelhados. Ela parecia gostar e pedia sempre mais. Derek segurou-a firme pela cintura e meteu ainda mais fundo. Os seios dela balançavam com o ritmo do vai e vém. Aproveitava-se da posição para brincar com seu dedo no cuzinho apertado dela.
E foi desta forma que Derek gozou, inundando a buceta de Ayeska com sua pôrra quente, enquanto podia ver ao longe a Torre iluminada e as luzes da cidade.
Dormiram no tapete felpudo da sala, abraçados e nus, acordando com os primeiros raios de sol que entravam pela janela da sacada a esquentar-lhes a pele.

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