quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Destino X WEB - Quem ganha o que? (In_Correto)


Começou com um comentário num post de vez em quando, um ou outro elogio aos escritos. Depois a freqüência aumentou, os elogios também,...
As vezes o poeta punha-se a imaginar quem seria aquela mulher que suspirava tanto e tão intensamente ante seus poemas. Nasceram os e-mails trocando poucas palavras e, não tardou a adicionarem-se no MSN. O poeta também a comentava em seu blog, mas com um certo desdém ainda. Ele já havia passado por isso e preferia não envolver-se. Não que aquela menina de palavras ora leves, ora picantes não merecesse sua atenção. Ele apenas havia desistido de encontrar a tão bem descrita “cúmplice”, que vivia agora, só em seus poemas e clamores mudos.
Mas o destino obedece regras racionais e nunca nos trai.
Certo?
Errado!
Destino é bicho safado. Não ouve a gente e prega peças feito menino travesso. E ele estava prestes a colocar ambos no mesmo barco para viverem algo grande, que eles almejavam muito, mas que não tinham realizado, justamente por que suas naturezas obedeciam os sinais do amor e tudo o que queriam, queriam desde que fosse Ao lado de alguém confiável, amante e que fizesse o coração do outro disparar feito a arrancada de um belo páreo de turfe.
Alguns dizem que foi destino, outros preferem pensar que foi a determinação dela em insistir e lutar pelo homem que elegera para ser seu Dono que os fez, finalmente desejarem tanto estarem juntos em tantas e tantas aventuras que viriam.
Ainda há aqueles que não acreditam em amores virtuais e vêem com ceticismo esta união nascida entre telas e teclas.
Nós preferimos achar que o amor maduro é o melhor dos amores. Ele pode não ter todas as certezas, mas dirimiu, ao longo da estrada, muitas das interrogações. Fez-se forte por ser amor, e maduro por ser consciente. Por saber o que quer, como quer e quando quer.
Este amor maduro, que agora é sólido apesar de virtual, tem pimentas de vários tipos, tem mel farto e sonhos loucos. Algumas aventuras estão no topo da lista, outras vem a seguir, mas o grande mote de ambos é justamente o clima de envolvimento e cumplicidade que almejam, determinam e constroem seu pequeno castelo. Cada tijolo tem um sorriso ou um suspiro e, neste solo fértil ambos acalentam o desejo de estarem juntos e inseparáveis.
Estes In_Corretos convivem dia após dia com vocês e, com certeza multiplicam-se por aí a fora. Muitos casais, através do mundo virtual encontraram coragem suficiente para dizer ao outro, o que realmente esperam para suas vidas, sem reticências ou exclamações.
Este que vos escreve, acha fundamental o diálogo, o confessar-se com o amor, pois esta atitude tão sublime, se alimentada e seguida, faria com que muitos casais permanecessem juntos e mesmo assim, dessem vazão à todas as loucas fantasias que nutriram ao longo de anos, sem nunca poder sequer explaná-las, por simples medo da reação do outro.
O amor e o destino realmente são meninos travessos e aprontam muito, mas desta vez fizeram com que um encontrasse no outro o porto seguro e necessário, para que o mundo e a vida vire uma grande festa, onde consideram-se convidados VIP’s.
Nós somos um casal que se ama.
E você?
Já achou coragem para dizer ao seu amor o que espera da sua vida e da sua sexualidade?


Agradecimentos especiais à Loirinha e ao M. que estão ausentes do blog, mas presentes no coração de cada um dos navegantes.
Beijo em vcs!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A Lua e Nós...

   
         

       O telefone toca:
       -Põe os cachorros no canil, que estou chegando...
       Ele foi tomar um banho...
       Ela  colocou o moletom dele e foi cuidar dos cães e abrir o portão para sua amiga que já está chegando...
      -A noite parece lhe estar fazendo muito bem! Seu rosto está radiante!
      Um doce e delicado selinho aconteceu, assim que se viram... A mão atrevida da amiga, confirmou a ausência de roupas íntimas debaixo do moletom, da que a esperava...

     Sentaram -se no sofá, que ficava na área aberta, em frente à sua casa... Uma brisa suave encantava aquela noite de sábado...

     Conversavam animadamente, até que ele saiu do banho, todo cheiroso... Bermuda apenas...
   Apagou a luz da área e acendeu a da cozinha... Isso para que pudessem ficar livres e à vontade na penumbra da noite... Também, para que ninguém pudesse bisbilhotar suas vidas...
    O brilho da lua era o suficiente para iluminar o ambiente...

    Ele aproximou-se e deu um longo beijo na amiga... Ela olhou para os dois com um desejo ávido, estampado em seu rosto...
   Passou a mão pelo peito nu do seu homem... Baixou-lhe a bermuda... Algo agitado lhe saltou à boca...   Ele vibrou... Enquanto ela passava a língua demoradamente, em todo seu sexo,  ele começou  desabotoar a blusa da amiga, e a tocar seus seios... Passou a língua em seus mamilos... Sugou-os com volúpia... Pegou-a com a vontade e a maestria, que lhe era peculiar... (O cumprimento saudoso entre os dois, acabara de ser trocado)

    Com seu jeito especial e discreto, ele foi até a geladeira buscar uma bebidinha... Assim que ele saiu, elas novamente  se beijaram... Delicadamente... Tocaram nos seios, uma da outra... Acariciavam-se...

    A amiga deitou-se no sofá... Ela passou sua boca, no bico rosado dos seios dela... Desceu até o umbigo... Até o sexo... Até o clitóris...

   Lambeu... Sugou... Lambeu novamente... E olhando, olhos nos olhos, enfiou o dendo entre suas pernas... Manuseou com destreza... Tanto quanto a sua amiga, também o tinha e naquele momento, demonstrava...
 
   Ele voltou de onde estava...  Aproximou-se delas e ofereceu uma taça de bebida...  Levantou o quadril de sua namorada... O moletom deslizou sobre suas costas... Roçou o pau em sua bunda... Cheirou, lambeu, deliciou-se...
     
    Enquanto as duas trocavam beijos intensos, ele bolinava-as...

    Ela, (a dona da casa) delicadamente afastou-se dele, para se achegar mais perto  do corpo de sua amiga... Encostou seus seios nos dela... Suas línguas roçaram... Seus corpos iniciaram a dança do tesão... A dança de dar e receber prazer... A dança do Ser  Feliz...

     Ele sentou-se na cadeira de balanço, para de longe, apreciar as duas belas mulheres, em seus  deleite sensual...

    Elas amaram-se ao relento, sob a luz da lua e o olhar caprichoso, daquele homem sagaz...


   Novamente ela, a dona da casa e porque não, dona daquela noite,  encaminhou a amiga,  até seu macho... A qual, sem cerimônias, sentou sobre ele e iniciou uma bela cavalgada...
   Uma cópula calma e prazerosa...Todos num ritmo uníssono... Beijos, carinhos, tesão...
   Sexo pleno...

   Apenas três pessoas. Uma casa, quase sem vizinhos... Uma noite especial...

 

       

   Ela e ela...
   Elas e ele...
   Ele e elas...
   Eles...

     

           
   
   Sussurros, suspiros...Gemidos...

   Orgasmos em dedos, em bocas, em corpos sedentos... De várias maneiras... Incontáveis vezes...

   O ápice...

   O Elísio...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Exibicionismo: Uma gatinha na Nau! =^.^= por {princess kitty}龍戦士 =^.^=

Olá Tripulação e Navegantes da Nau! Eu sou a kitty, quem me conhece sabe que eu sou uma gatinha "maluquinha" rsrs que é apaixonada pelo BDSM e por todo tipo de demonstração de prazer e sensualidade. E quem não me conhece vai conhecer um pouquinho hoje, porque eu vim aqui falar de uma maneira de ter e dar prazer que muito me atrai: O exibicionismo.


A definição clássica do exibicionismo é o desejo de expor seus órgãos sexuais a outra pessoa e obter prazer com isso. Mas existem muitas variações e formas de exibicionismo. O exibicionismo que eu vou falar hoje, o qual eu pratico e muito me atrai é um exibicionismo light, que consiste em me exibir através de fotos ou vídeos de lingerie, em poses sensuais e situações provocantes. Eu descobri o prazer em me expor e ter prazer com isso dentro de uma relação, pois havia a distância física, às vezes a impossibilidade em se encontrar e eu encontrei no meu exibicionismo uma maneira de manter a relação um pouquinho mais quente. Com a internet, as relações virtuais florescendo cada vez mais, isso é muito comum hoje em dia. Claro, devemos ter cuidado para quem iremos nos expor, é necessário que haja total confiança no parceiro, ou ao menos preserve seu rosto durante as exibições porque infelizmente existem pessoas mal intencionadas e que podem transformar o que é para ser uma brincadeira deliciosa em uma grande dor de cabeça.


Mas tomadas as devidas precauções é hora de colocar a imaginação para funcionar e se divertir com isso. É muito gostoso surpreender o parceiro com uma foto tirada especialmente para ele ou um vídeo sensual. Isso me proporciona muito prazer, saber que a pessoa está ali, vendo aquilo, se excitando comigo e me desejando. Nos meus vídeos como sou praticante de BDSM sempre gostei de dar um toquezinho disso, com algemas, velas, imobilizações ou uns tapinhas para provocar. E claro, os vídeos me tocando são os meus favoritos, fiz muitos assim, me masturbando com plug ou apenas com as mãos, ligar a câmera para gravar e me tocar sabendo que alguém irá assistir depois me deixa muito excitada. E também há as brincadeiras em tempo real através da cam, mas essas só com confiança absoluta mesmo no parceiro porque você eventualmente irá mostrar o seu rosto. Tive uma experiência inesquecível uma noite com a cam, me exibindo, provocando, me tocando, tive quatro orgasmos intensos e seguidos que me deixaram uma semana inteira sorrindo rsrs.


O meu exibicionismo é um exibicionismo direcionado, me excita me exibir para o meu parceiro, alguém com quem eu tenha alguma ligação, porém eu sempre quis ter um blog e quando eu criei o meu, resolvi usar minhas fotos lá, e às vezes posto trechos de vídeos meus também, mas não posto nada explícito, apenas sensual, as partes mais picantes eu deixo reservadas para quem tenho intimidade. É muito prazeroso saber que pessoas vêem minhas fotos e vídeos no blog e se excitam ao menos um pouquinho comigo, isso desperta a minha libido.

E como eu falei tanto em exibicionismo, claro que eu não podia deixar de me exibir um pouco para vocês, fiz uma montagem com algumas imagens e trechinhos de dois vídeos meus, espero que gostem.



Miaubeijos com carinho=^.^=
princess kitty

Conquista...

Toda mulher que sabe o poder de sedução que tem, quando deseja alguem faz o que for necessario pra conseguir. E assim foi com ela: Denise, uma garota de 20 anos que sabia muito bem tudo o que queria, não passava vontades e corria atras dos seus desejos.

Trabalhava em uma empresa de grande, seu setor era RH onde os supervisores tinham livre acesso, todos homens por sinal, e naquele entre e sai constante, ela passou a observa-los. Havia um quimico moreno muito alto e bastante forte, praticante de box, tinha um corpão definido, era daqueles homens com aquela carinha safada tipo Bruce Willis, sabe?? Conversarvam pouco e sempre sobre trabalho. 

Ela resolveu tentar a sorte com esse moreno, passou a observa-lo mais, estar presente nos mesmos lugares que ele dentro da empresa, sempre muito discreta, claro. Um dia resolveu ousar mais,  foi até a sala dele levar um relatório, entrou apoiou suas duas maos a mesa, ele estava de pé a sua frente e olhando bem em seus olhos explicou o que deveria ser feito no relatório, ele mal conseguiu ouvi-la, tamanha a intimidação, ele olhava fixamente em seus lábios maquiados, quando ela terminou de falar, perguntou se havia alguma duvida, ele respondeu que não, ela viu que em sua mesa havia uma foto e perguntou quem era, ele respondeu minha filha,  ela disse linda como se chama? Ele respondeu assim como vc chama-se Denise, ela mais ousada do que nunca olhou-o nos olhos e e disse que bom assim se vc sonhar comigo e disser meu nome nao tera problemas com sua esposa..... e saiu da sala. Ele ficou parado, sem ação, imaginando se era aquilo mesmo que ele estava entendo ou se estava imaginando coisas, afinal de contas ele tinha o dobro da idade dela.

Passaram a se olhar agora de uma forma diferente, ela louca pra estar nas maos daquele homem experimente e ele ainda mais louco pela oportunidade de ter em seus braços uma mulher tao jovem, tão segura de si, determinada, tão sedutora.

Na sexta feira seguinte ela ja nao se continha mais foi a sala dele novamente e o convidou para um choppinho ao final do expediente com o restante do pessoal. Ele agradeceu e recusou, disse não se sentir a vontade. Ela pirou. Disse apenas: pena. Quando saia da sala ele disse: agora se vc quiser sair apenas comigo, podemos ir onde vc quiser. Ela se virou, sorriu e disse o nome de um barzinho e o horario.

Correu pra casa e se arrumou pra ele, uma minuscula calcinha e um vestido vermelho que a deixava ainda sexy,  saltos altissimos e perfume sensual. Chegou pontualmente no horario marcado, ele ja a esperava. Se cumprimentaram, sentaram e começaram a bebericar e um papo gostoso fluia entre eles, mas o tesão era visivel, algo novo e diferente para os dois. Aproxiram-se e um beijo guloso aconteceu, então foi impossivel controlar o incontrolavel, ela quase sem raciocinar levantou e o puxou em direção ao banheiro do barzinho, entraram os dois, as demais mulheres ficaram olhando mas, nenhuma se atreveu a retrucar afinal de contas todos estavam ali pra curtirem a noite.


Beijaram-se como loucos, mãos descontroladas percorriam seus corpos, respiração ofegante, corações acelerados, ele dizendo que ela era louca, que ele nunca havia feito aquilo, o que as outras meninas iriam pensar, ela nao queria saber, apenas queria senti-lo, ele a beijava, a puxava pra junto do seu corpo, apertava forte sua cintura, afastou sua calcinha e meteu dois de seus dedos em sua buceta molhada, ela gemeu alto, ela queria muito mais, pedia mais, ele metia forte seus dedos trazia até sua boca e os lambia, ela enlouquecendo com tudo aquilo. De repente ele parou com tudo, mandou que ela se arrumasse, ela assim o fez, sairam do banheiro, as meninas do lado de fora olhavam com umas carinhas de... tambem quero!!!



Ele a segurou forte pela mão e a levou até seu carro, entraram e sairam, sem dizer uma palavra, ela tremia, sentia um tesão alucinado e ele todo controlado, ela imaginando que havia passado dos limites e que ele a levaria pra casa, logo viu que estava errada, entraram num motel, quando estacionaram o carro, que o portão baixou, ele abriu a porta dela rapidamente, a puxou de dentro do carro, a prensou contra a parede e disse que iria mostrar pra ela como era um homem de verdade. Ali mesmo arrancou seu vestido e o jogou ao chão, tirou sua calcinha, jogou ela sobre o carro e começou a chupa-la, ela nunca havia sentindo tanto tesao, estava tremula, tinha vontade bater nele, arranha-lo, mas sabia que nao podia, então gritava, gemia, ele a levou para o quarto a colocou na cama e continua chupando, lambendo, sugando, como ela nunca havia sentido antes. Gozou gostoso em sua boca e ele continuo, logo veio ate seus labios e a beijou ela então o despiu finalmente e pode apreciar aquele corpo que vinha desejando a tempos, tinha um pau enorme e grosso, nao estava acostumada com tudo aquilo, ficou apreensiva. Ele então veio e colocou em sua boca, ela mamou gostoso, mal cabia em sua boca, e ela chupava com tanto gosto que parecia ter ficado ainda maior, então ele abriu suas pernas e sua bucetinha pequenina e molhadinha abochanhou todo aquele pauzão, ele metia com cuidado para nao machuca-la, ela gemia, gritava e pedia pra nao parar, gulosa, nao queria perder nada, ele a fez gozar muitas vezes....e de todas as formas



Ela se sentiu uma femea de verdade, havia finalmente sido devorada por um macho, que sabia muito bem bem como possuir uma fema.

Ele se sentiu poderoso nao porque precisava provar algo pra si proprio mas, por ter feito aquela menina conhecer o que estar com um homem de verdade. 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Divã (por Derek Dick)

     Derek pensava em sexo da hora em que acordava até quando ia deitar-se. E dormindo sonhava também com sexo.

Estava com 40 anos, vida sexual ativa mas encanou que isto não devia estar certo e resolveu procurar ajuda profissional.

Pediu indicação a uma amiga e acabou marcando com uma psicóloga no último horário que ela tinha naquela 5ª feira a noite.

Logo depois que a recepcionista o atendeu, pedindo que ele aguardasse no sofá, lhe ofereceu água e café e avisou que a doutora em breve o chamaria e que ela mesma já estava de saída.

Logo a Dra. Adriana o chamou.

Derek ficou preocupado. Sua amiga não tinha contado que a psicóloga era uma gata. Morena de olhos verdes, aparentava ter uns 35 anos.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O que é o BDSM em minha vida...



O que é o BDSM em minha vida...

   Certamente não é um estilo de vida como a maioria dos praticantes costumam dizer que seja na deles.   Como um amigo me disse estes dias, talvez eu seja a mosca na sopa do BDSM; claro, gosto de muitas das práticas, acho mesmo uma delícia ME SERVIR delas, sempre de coisas light que é como eu aprecio, que não deixam marcas que durem mais que algumas poucas horas.   Se eu gosto da dor?  Já afirmei isto mais de uma vez.   Gosto!  Nada de extremos... Embora eu prefira o shibari...

  O ‘açoite’ assusta no primeiro momento, depois vai se transformando numa sensação de calor que percorre todo o corpo como uma onda trazendo uma excitação extrema, é verdade que não vai acontecer nas primeiras vezes.  O mesmo se dá com diversas outras práticas, embora determinados jogos eu não aceite em hipótese algum,  nada que seja hard ou bizarro, que exponha a pessoa publicamente, que comprometa  a saúde da pessoa, seja física ou psicológica.   Talvez para uma pratica tão aberta eu seja conservadora demais, entretanto acho que sou mesmo é ponderada e penso que praticar algo tão sério precisa mesmo de muita ponderação, estar muito consciente dos riscos, de si e do outro, ou outros envolvidos.   Não espero ser aprovada pela comunidade pelo que eu penso, como não esperem que eu algum dia torne o BDSM meu estilo de vida, ele está para ME dar prazer e ao meu parceiro (Dono), não para eu me tornar ‘escrava’ de uma ditadura, acho que isto não cabe mais no nosso tempo.   Já me disseram que eu não sou praticante, mas o dicionário diz que praticante é aquele que pratica e se eu faço uso constante dos jogos, sou praticante sim, mais ainda, sou uma árdua pesquisadora, muito mais que a maioria dos psicólogos, psiquiatras e praticante de décadas; estes, que em muitos casos praticam sem ler, sem estudar; aqueles, os profissionais da medicina, que só fazem estudos em quem é doente, psicopata e condenado pela justiça a prisão ou pela medicina a tratamentos em clínicas de recuperação de algo que não tem recuperação, como a psicopatia.  Não vão em busca de pessoas que vivenciam isto de forma sã, segura e consensual, com respeito pelo outro, educação, bom senso...   Não, é tão mais fácil ficar apenas dentro do quadro clínico dos hospitais e que nada tem haver com a realidade da massa imensa e silenciosa de adeptos do erotismo exótico e sadio.   Claro que me refiro a profissionais deste nosso país, pois fora do Brasil não é assim que acontece, em muitos países chamados de primeiro mundo o BDSM é reconhecido como uma prática absolutamente normal, que é inerente a nossa espécie desde os primórdios.
Sou livre para pensar e caminhar sozinha quando quero e preciso

   As regras que vivo são feitas por nós, determinadas por Ele e aceitas ou não por mim, 'negociadas' como se diz no BDSM, não me engessa na minha vida diária, não preciso de aprovação para escrever, pensar e ser no meu dia-a-dia.   Lógico que assim como qualquer parceiro, seja em que tipo de relação for, ele vai opinar, as vezes tolhir para corrigir algo, não por outra razão que não seja a do meu próprio bem, afim de que eu não me exponha, de eu não fazer algo que se volte contra mim e não para me manipular como se eu fosse uma marionete incapaz de pensar.   Ter a 'posse' de alguém sem cortar o seu individualismo não é em nada ser menos que os outros Dons, muito pelo contrário, é ser muito consciente e seguro de si, saber que não precisa diminuir o outro enquanto ser humano para estar no comando da relação e é por isto que o admiro tanto, por isto exponho com tanta autonomia tudo o que eu penso, sem medo do pensarão os outros, porque na verdade só colho conhecimentos deles, nunca a ditadura que me tentam impor inúmeras vezes.
Sou livre para criar, produzir

   Eu e Ele nos servimos do BDSM para o nosso prazer, não servimos ao BDSM ou qualquer comunidade do gênero.


   Só queremos ser felizes e é o que eu desejo que as pessoas tirem do BDSM; felicidade emocional e sexual.   A vida da gente é uma só, dar importância a pessoas que nada tem haver com ela é perda de tempo.    Lógico que eu respeito às escolhas dos outros, se querem viver um estilo de vida que vivam, mas querer impor isto aos outros, ditar como devem viver é um pouco demais.   Digo a quem me lê apenas que pensem no que se propuseram a fazer, que seja para viverem melhor, avaliem as razões que o levam a prática e decidam por si, sem dar importância ao que vão pensar de voce, preocupe-se apenas com quem compartilha a vida contigo, pois como disse a bela Ayesk@Ursinh@, "ninguém paga as nossas contas".



Dorei Fobofílica.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Amor etéreo. (por LadySiri)


Namasté meus queridos,
 dêem o play e entre no clima transcendental...bon voyage!






Hoje eu não quero um amor de puta
o coito animal da carne bruta.
Hoje eu quero o amor dos Deuses
Quero o tantra, o osho, o kama sutra...
Um amor que acalma, que alcançe a alma
Hoje, meu Rei,  sou mais que sua puta
Sou aquela que busca, 
Sou a  Deusa...o mistério
Somos o amor etéreo.
O amor de todos os sentidos
Quero mergulhar nos seus olhos,
Navegar no mar dos teus fluidos.
Quero ouvir o silêncio dos desejos subterrâneos
Quero os odores, cheios de cores.
Sentir o fogo brando tateando a minha pele
Quero arder em febre.
Quero a languidez das bocas
Num beijo lascivo, transcendental,
a devassidão dos chacras
desabrochando como a flor de  lótus
Dois seres entregues ao próprio mito
Galopando o pégaso encantado
Num gozo infinito.


 Um excelente fim de semana!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Lap (Zeppelin) Dance - Por Sexy Butterfly


Nunca escondi minha quedinha pela submissão. Gosto de me sentir entregue ao meu parceiro, ao mesmo tempo que, conforme alguns já me confirmaram, só me dominam quando eu deixo, quem eu deixo e do jeito que eu bem entender. Sabendo disso, um belo dia Derek, que na época era apenas meu Guitar Hero, “mandou” que eu preparasse e fizesse pra ele uma “Lap dance”.

Eu tinha uma vaga noção do que era e fui pesquisar mais detalhes. Minhas descobertas me deixaram bem animadinha e excitada, rendeu até uma postagem no Casulo na época. Mas... a “dança do colo” requer que a dançarina tenha total domínio da situação... Será que eu seria capaz? Resolvi tentar.

Só os dois em casa. Escolhi a sua lingerie preferida e liguei o som: o álbum “No quarter”, de Jimmy Page e Robert Plant -Unledded. Luzes apagadas, vela acesa. Servi um whisky on the rocks pra ele  e fomos namorando e dançando devagarzinho. Levei-o até uma cadeira que havia deixado no meio da sala e fiz com que ele sentasse enquanto eu dançava. “Nobody´s fault but mine” tocando... De vez em quando lhe servia o whisky, dava umas bicadinhas, beijava... e lentamente, conforme o ritmo da música, ia abrindo e tirando sua camisa.

Quando ele já estava sem camisa, comecei a abrir os botões do meu vestido, mas parei no meio do caminho. Cheguei bem perto dele, e delicadamente amarrei suas mãos pra trás na cadeira com alguns lenços. “Thank you” e aí sim, tirei todo o vestido. Sua expressão era de surpresa. Não esperava que eu o amarrasse, nem que estivesse com aquela lingerie. Dançava muito perto dele e resolvi tirar sua calça. Dava pra notar que seu pau não estava nada confortável naquela situação, preso.

Agora era a vez de “No Quarter” e ele já estava totalmente nu, amarrado na cadeira, pau ereto como eu nunca havia visto antes. E aí sim mandei ver na dança do colo propriamente dita. Dançava e rebolava em movimentos sensuais na sua frente, dando a volta na cadeira. Ora tocando, ora insinuando um beijo...PROVOCANDO. Ele apenas observava, me seguia pela sala com os olhos desesperados e a cada aproximação minha, sua boca tentava a todo custo me alcançar.

De costas para ele, rebolava e roçava rapidamente a bunda no seu pau, me afastando em seguida. Ele gemia. E ao som de “Friends” e “Yallah” resolvi brincar com o copo de whisky. Bebia e o beijava para lhe servir, na boca. Descia e fazia o mesmo, só que em seu pau. Coloquei uma pedra de gelo na minha boca e o beijei longamente. O contraste entre quente e frio do beijo aumentava o tesão dos dois. Resolvi brincar com o gelo no pau . Olhava pra ele bem safada, e com o gelo na boca, engolia seu pau.

“City don´t cry” começou bem no momento em que eu também, toda molhada de tesão já não agüentava mais. Tirei o sutiã, me sentava em seu colo de frente pra ele e deixava que brincasse com a boca em meus seios. Eu dançava em seu colo, roçava minha buceta em seu pau, mas não deixava que se encaixasse. E ele já começava a me pedir pra soltá-lo. Brinquei mais um pouco no colo, de costas pra ele, e tirei a calcinha.

“Since I´ve been lovin´you” foi meu limite. Led Zeppelin tem o poder de me tirar do eixo, tanto quanto uma bebida qualquer. Voltei dançando até ele e sentei com vontade em seu pau. Me encaixei, rebolei e cavalguei Derek como nunca tinha feito antes. Ele não só pedia, mas implorava pra soltá-lo. E assim fiz, mas só depois que gozei sentada em seu pau. Desamarrei suas mãos e ele me atacou. Avançou na minha direção, me puxando pro seu colo e me levando pro sofá. “The battle of Evermore” e ele me fodia desesperado. Pegamos fogo e ele tentava em vão retomar o controle da situação, por mais que me agarrasse e me fodesse.

O restante do álbum tocou sem que eu prestasse atenção em cada uma das músicas. Alternei dança com boquete, carinho e cuidado com um tesão explosivo e violento. Em algum momento, exaustos, adormecemos no chão da sala. Acordei ao som de “Kashmir”. Dona da noite, conduzi Derek até a cama, dançando e puxando-o pelos lenços que mais cedo o amarravam.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

UMA TARDE DE UM CARNAVAL (Por Mansinho)

Um calor de deixar, os três, como vieram ao mundo, nus, pela casa... 
Som relativamente alto, que fica no quarto onde eu fazia algumas coisas no PC e eles estavam deitados na cama, no outro quarto...
(L.:) –ABAIXA O SOM Mansinho, amooor... você não esqueceu de olhar a torta no forno ? Sente o cheiro, não deixa queimar...
O cheiro já anunciava a deliciosa torta de morango que a Loirinha estava prestes a terminar... enquanto eu me deliciava com o cheirinho da torta...ela estava cheirando o pescoço de Wolvie na cama.... Ela levantou e foi tirar a torta do forno, estaria no ponto para degustarmos só depois de algumas horas na geladeira rsrs... ela não demora para voltar, fui para o quarto, sentei no meu lado da cama e, Wolvie se levantou, em silêncio, e ficou atrás da porta, fez um sinal de “silêncio” e eu sorri afirmativamente. Quando Loirinha entrou, ele a pegou por trás, a jogou a cama, com firmeza e vontade, mas também com carinho e, mandou ela ficar de quatro. Seu pau que já latejava, entrou na xoxotinha dela numa “estocada” só, como se nem tivéssemos trepado pouco tempo antes, como se “esfomeado” estivesse... 


Fui entrando por baixo dela, rumo a um delicioso 69, enquanto ele metia, passei meu corpo por baixo de seu corpo, bem próximo de sua deliciosa bucetinha, enquanto ele metia e enfiava seus dedos no cuzinho dela, eu chupava com muito gosto sua xoxota, e os gemidos de tesão, que nos deixam doidos, de nossa Loirinha, o fizeram trocar os dedos no cuzinho por bons tapas, em sua deliciosa bundinha e eu, mexia minha língua com mais força e rapidez, não demoraria para ela gozar, pelo tanto que sua xana escorria, por todos os pêlos de seu corpo arrepiados e pelo seu rebolado safado... MAS... Wolvie “desengatou” e...


(W.:) Brother sai daí! Fica lá no seu canto e você minha putinha..., vem chupar minha pica até eu gozar na sua boca.... Quero ver você bebendo leitinho com aquela carinha de safada que você faz....
Foi tão súbito que, olhando para ela, que estava quase gozando mas, não ficou nem um pouco surpresa rs, percebi que haviam combinado algo e isso só me deixou mais excitado... o que esses dois iam aprontar rsrs... Ela ficou por cima dele, de quatro e indo de encontro ao pau dele, arragou com as duas mãos, como se fosse estrangulá-lo e, começou a passar a língua só na cabeça... 


Deliciosas lambidas com leves mordidas e, descendo as mãos para suas bolas, engoliu seu pau de uma só vez, e começou um delicioso vai-e-vem com sua boca que, arrancava gemidos de prazer dele... meu pau já latejava de tesão e eu queria meter por trás, enquanto ela engolia e chupava a pica do meu amigo, fui me levantando e, quase ao mesmo tempo, ambos falaram: -FICA AI... VOCÊ VAI FICAR SÓ VENDO AGORA! SEM PUNHETA!!! Aaaaaaaaaaa que meu tesão só triplicou com A ORDEM, o misto de raiva (...eu quero meter...) e tesão (...seus pedidos são uma ordem...) que tanto me deixa doido... pensei rs “porque eu não estou com minha coleira e ela com a dela kkkk....”


...e agora Loirinha chupava o pau de Wolvie como se chupasse um sorvete, ia da cabeça até as bolas lentamente, lambuzando de saliva e prazer, o pau dele que, dava para ver latejando e não ia demorar para ele gozar, eu tentava não “ter um troço” de tanto tesão que eu estava, principalmente quando Wolvie segurou nos cabelos dela, direcionou sua boca, que estava em seu saco, para sua pica e, enfiou sem dó, inteirinho na boquinha dela... era a premissa de que ele ia gozar... Uivou, puxando os cabelos da nossa mulher e mandando ela não deixar, uma gota se quer, cair para fora... “ordem” desnecessária, pois ela não deixaria mesmo... rs e ela veio em minha direção, e meu tesão explodia mais... ela estava com a porra em sua boquinha e eu achei que ela fosse me beijar, montar em mim e muito rápido gozarmos, por todo o tesão, pela “castração” e por aquele beijo, que faz eu gozar muito rápido, devido ao misto de “nojo”, submissão e prazer que me leva “as alturas”... QUE NADA! Ela agarrou meu pau e SIMPLESMENTE CUSPIU PARTE DA PORRA DE WOLVIE NO MEU PAU!!! Aquilo era... inédito, nojento e muito excitante ao mesmo tempo, ela (e ele ) me olharam com uma cara sádica... a porra  escorreu da cabeça a base, ela cuspiu o restante e começou a me punhetar, como que “lubrificasse” meu pau, olhou novamente para mim, perguntou se era gostoso, o vai-e-vem da mão dela, deslizando mais ainda na minha pica, lubrificada com a porra do seu macho.... 


...e nem deu tempo de eu responder... eu estava gozando, berrando e dizendo ao mesmo tempo “caralhooo que delíciaaa...” ela começou a gozar também que, além de posicionar seus lábios em minha uretra, para beber toda minha porra, Wolvie metia as duas mãos e a língua em sua bucetinha, como quem brinca com muita vontade no “melhor dos brinquedos”... ela tremia de prazer, eu idem e ele que já estava saindo deste estado, foi na cozinha ver se a torta de morango, que não fazia nem uma hora que estava na geladeira, já estava no ponto para comer rsrs... claro que não mas... daqui uns minutinhos... enquanto a torta da nossa Loirinha não fica gelada rsrs, continuariamos a “abaixar o fogo”, da bucetinha da nossa Loirinha rsrs...

Nota: Quem acompanha a Casa da Loirinha há um certo tempo, e ler este conto, poderá lembrar que a Loirinha já contou a “1ª cuspida de porra”, em seu extinto Diário, resolvi contar HOJE, com minhas palavras rsrs, porque, este foi, um dos nossos deliciosos dias, de “um  Carnaval”  rsrsrs.... Para começarmos muitíssimo bem o fim de feriado prolongado, uma deliciosa quarta-feira para todos!!! AH! Eles tinham combinado mesmo enquanto eu ouvia música e eles estavam no quarto kkkk.... e, estar com a coleira rsrsrs, quem usa sabe rs, mesmo não estando fisicamente, mentalmente ela não sai do pescoço rsrsrs....


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Poesia Matemática


Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
frequentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.

Texto extraído do livro "
Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.
Tudo sobre Millôr Fernandes e sua obra em "Biografias".


Devido a impossibilidade de nossa Jane vir postar, tínhamos que achar alguém a altura, com criatividade e perspicácia a altura. Foi então que me ocorreu Millôr Fernandes. Espero que gostem.

O Capetão

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

In, Ana e as Visitas,...


Eles começaram a conversar numa rede social. A princípio todo desejo era velado e poucas, porém apimentadas brincadeiras, tornavam aquela amizade a quatro algo a cada dia mais caliente e desejosa.
Ana e In a muito desejavam um momento real, algo concreto e com todo o ritual de sensualidade a flor da pele que tanto haviam idealizado juntos. O casal de amigos, apesar de nunca entrarem diretamente no assunto, também não fugiam pela tangente quanto o tema era sexo.
Este jogo de envolvimento e sedução já durava alguns meses e as liberdades entre aqueles quatro protagonistas crescia de uma forma natural e inenarrável. Houve momentos em que apenas falavam sobre amenidades e outros, em que se dispunham a transar na frente da cam, para que o outro casal apreciasse e imaginasse o que estava por vir. Esta reciprocidade os embriagava feito uma bebida leve porém viciante.
Período de férias, filhos devidamente encaminhados para aproveitarem o período do ano que tanto esperavam,... “O merecido descanso”.
In e Ana receberiam o casal amigo. Estava decidido e acordado entre todos e não haveriam regras, tudo seria permitido desde que o momento assim proclamasse.
Quatro corações batiam mais forte e descompassadamente, oito mãos suavam frio, quatro pares de pernas bambeavam ante o desejado, porém ainda desconhecido momento de luxúria que tanto sonharam.
Enquanto dirigiam-se para o aeroporto, afim de recepcionar os amigos, In e Ana entreolhavam-se, sorrisos brotavam, o nervosismo era inegável, mas a ansiedade e o desejo latente, feito perfume, impregnava-se em suas peles, seus pensamentos. Os últimos anos passaram feito um filme mudo na cabeça de ambos. Cada momento, cada sonho, cada desejo. As noites que fantasiaram e sussurraram a presença de mais pessoas em sua cama e isto provocara orgasmos fantásticos e loucos.
Agora, em poucos minutos, tudo seria possível. Tudo seria real. Era um sonho que foi construído em cada minúcia, cada detalhe, cada nuance.
Este momento e tudo o que estava por vir, ninguém jamais roubaria de suas memórias.
Tudo o que se seguiu durante e após este primeiro encontro daria um livro. Um bom livro de vida, ousadia e tesão. Tudo com muita cumplicidade e amor. E com certeza, ainda será contado neste blog. Basta que você tenha interesse, curiosidade e coragem para continuar lendo esta história de vida que continua sendo escrita todos os dias.

Possuiste-me


Olhei nos teus olhos e vi desejo!
O desejo que os meus reflectiam...
A tua boca juntou-se à minha;
Nossas línguas brincavam.
Entre os nossos corpos...
Apenas uma ligerie preta...
Que tu foste tirando, devagar:
Delicadamente, puxaste-me...
Deitaste-me no chão frio.
Estremeci, olhei-te e sorri...
Tu beijaste-me, outra vez;
E fizeste-me esquecer tudo...
Ouvia ao longe a nossa música.
Enquanto sentia ,tua língua;
Penetrava-me, sugava-me...
Eu gemia, tu continuavas...
Abri as pernas, como a pedir.
A pedir mais, tu deste, mais...
Ao ouvir meus gemidos, senti-te...
Possuiste-me, ao som da música.


domingo, 19 de fevereiro de 2012

Carnarock! (por Derek Dick)

Chegou o carnaval. Derek , como bom roqueiro não curte desfile de escola de samba, baile de carnaval ou trio elétrico. Pensou em simplesmente ficar em casa assistindo uns filmes e vídeos de rock.
Era sábado à noite, e ele assistia a um show do Pearl Jam em comemoração aos 20 de anos de carreira. Foi quando tocou o telefone. Uma amiga convidando para um show de rock numa casa em Moema. Ela não queria ir sozinha.
Meia hora depois Derek estava numa mesa com Renata, bem na frente do palco. Pediram umas cervejas.
Conforme conversavam Derek começou a reparar na amiga. Eles não se viam há quase um ano e ela havia mudado bastante. Estava muito bonita. Usava uma blusinha de amarrar no pescoço e uma saia muito curta.
Renata o pegou com os olhos em suas pernas, e disse:
- Gostou?
Com o som já rolando Derek chegou pertinho do ouvido dela para responder:
- Não devem ser suas de verdade...- e dizendo isso colocou a mão sobre a coxa dela, e apertou como para se certificar que eram reais.
Renata virou-se na direção de Derek e o beijou demoradamente na boca, dizendo:
- E esta boca, você também acha que não é real?

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Descobertas...

Pensando,pensando e o que escrever, convidada pela doce mulher que me ensinou a ver o Bdsm com tanta sensibilidade bateu o medo,o agradecimento...enfim...apavorada aqui...
A você doce Dorei,nunca deixo te dizer o quanto me ajudou a entender isso tudo que se passava comigo.
Por isso,resolvi contar um pouco mais destas descobertas.
Em minha caminhada,ainda recente dentro do Bdsm,escutei de amigos,parentes próximos e pessoas mais que chegadas coisas do tipo: Ahh ,isso vai passar,deve ser alguma coisa que esta te faltando,ou ver aqueles olhares pseudos- condoídos por esta {Nega}_(V) estar passando por momentos de fragilidade ante problemas de
perdas,ou ahh ela não tem mais o que fazer pra chamar a atenção,ou sofreu e agora está se punindo e muito mais coisas que não cabe aqui falar,rs
Foram tantos olhares tortos,tantos olhares de pena,de susto medo até e o que nunca ninguém entendeu,é que a Nega aqui se descobriu,sublime,intensa,forte,magicamente entregue e feliz em pertencer e estar cativa a ele,meu Dono.
Tentava classificar aos que não entendiam,tentando encaixar o que vivo,tentando mostrar sincronicidade nas coisas,porém em vão.
Me lembrei de uma estória que ouvi e tudo ficou tão,mas tão claro,desconheço a autoria,mas que fez clarear tudo a minha volta.Um pedacinho dela...
E mesmo sabendo de tanta coisa já ia de novo me perdendo pelos caminhos da razão, quando ouço aquela voz interior me perguntando se eu gostava de chocolate.

Essa pergunta me pareceu tão fora de propósito que me fez parar com toda aquela parafernália mental que eu ia criando... para, a partir do silêncio, ouvir de novo a pergunta.

“Você gosta de chocolate”?
- Claro que eu gosto.

“Então me explica como é o gosto de chocolate”.
- Lembrei-me de um dia em que eu comi um pedaço de chocolate como se fosse a primeira vez, porque estava inteira comendo aquele chocolate, e minha boca encheu d’água só com a lembrança... mas... como explicar com palavras o sabor indescritível daquele chocolate... ou mesmo de qualquer outro...

“É ai que você se perde”.
(A voz interior tem enormes vantagens... mas tem uma pequena desvantagem, se você quiser argumentar com ela... Ela te conhece mais profundamente do que você mesmo)... 
- Perco-me tentando explicar o inexplicável? Arrisquei.

“Tentando medir com a régua das palavras e da razão o que é do sentir... 
Esses sinais que você tem recebido e que Você está desesperadamente tentando encaixar usando a lógica, são para serem sentidos. Só assim você terá a visão do que busca”...

Então,termino este post,com uma poesia feita pelo meu Dono,onde ele descreve da forma mais linda,intensa e sublime  este modo de viver,onde o sentir se faz presente.
Fechem os olhos e sintam...e uma doce  viagem.

{Nega}_(V) E (V)ARQUÊSdeSADE escrevendo a quatro mãos...nossa estória....







sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mais um conto? (por LadySiri)

Mais um conto?
Não, hoje não...Leia um poema.
Poema inspirado pelos contos deliciosos que li aqui essa semana...


Descoberta



Despe as vestes de Lady
o teu olhar provocante
Faz surgir tua Puta
lasciva e delirante


Faz tremer meu ser
Tua voz determinada
Curva o meu querer
Me deixo ser dominada


Meus cabelos em tuas mãos
feito rédea desenfreada
Desejos de servidão


Força que penetra
por todos os meus poros
Essa coisa de querer ser descoberta!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Sem língua


Já chegou fechando a porta. Privacidade. Ninguém pra perturbar. Ele estava no comando. Colocou uma coleira de couro em seu pescoço. Ela adora quando ele faz isso. Fica a sua mercê e ele pode fazer com ela tudo que quiser.

Deitou-a na cama, segurou seu rosto entre suas mãos e beijou-a ternamente. Ela estranhou que apenas os lábios tocavam os seus e escorregou sua língua procurando a dele. “Nada disso. Sem língua hoje.”

Parecia o primeiro beijo, 20 anos antes... lábios desajeitados... com a diferença de que agora, as línguas sabem muito bem como trabalhar e já é impossível contê-las dentro da boca, quietinhas. Num ato desesperado, implorou pela sua língua! E ele resolveu satisfazê-la. Parecia então que não se beijavam há dias, desesperados pela língua um do outro.

Ele seguiu com o desafio. Dominador, conduzindo-a de acordo com suas vontades, chamou-a para percorrer seu corpo com sua boca. “Lembra: sem língua!” E ela, obediente, seguiu. Beijou seu rosto, pescoço, peito... mordiscou seus mamilos, somente usando os lábios. Chegou ao cacete duro, imponente e pensou que não iria resistir. Lutou bravamente com seu instinto e segurou a língua lá atrás, na boca. Envolveu o pau somente com os lábios. Brincou de arranhar de levinho com os dentes. Beijou. Chupou. Mas sem o uso da língua era impossível fazer aquele cacete grande, grosso, caber todo em sua boca como tanto gosta. Olhou bem pra ele e atacou. Língua a postos, aí sim teve tudo que quis daquele pau. E ele se deleitou com aquele boquete delicioso, mas...

“Eu disse que era SEM LÍNGUA!” Bravo, puxou-a pela alça da camisolinha pra que se deitasse de novo e arrebentou a costura. “Minha vez de novo.”

Começou a beijar todo o corpo dela e acenou positivamente com a cabeça quando ela perguntou se ainda era sem língua. Levantou a camisola e encontrou seus seios. Mordiscou e chupou os mamilos, sem usar a língua, e aquilo a fez sentir uma dor gostosa. Pediu mais. Ele olhou nos seus olhos, um sorrisinho sacana e desceu umbigo abaixo, até chegar na buceta já molhadinha. Pensou que ele não deveria resistir a usar sua língua pra chupar, mas ele mostrava-se decidido. Chupava os seus lábios vaginais e praticamente mordia seu grelo. Por mais que ela tivesse prazer com um pouco de dor, aquilo estava insuportável! Tesão e dor misturados e o desespero pela língua que não se manifestava. PRECISAVA da língua dele, mais uma vez implorou e ele concedeu o que pedia. Arrastou-se sobre o corpo dela, puxou mais uma vez a camisola e mais um pedaço se desfez, deixando os seios totalmente a mostra. Com a língua a postos, lambeu, chupou os mamilos e a deixou louca. Desceu novamente e meteu a língua na buceta. Seu mel escorria e ele sorvia cada gota. Ela gemia, respiração ofegante, queria mais, queria gozar com a língua dele.

“Você não foi obediente. Ficou pedindo língua, língua... Vai gozar sem língua pra ver quem manda aqui.” E enfiou dois dedos na buceta ensopada. Metia, metia, mais um... mais dois...meteu a mão toda e ela gozou enlouquecida. Ele tirou a mão com seu mel escorrendo entre os dedos e lhe deu para chupar.

Arrancou de vez a camisola arrebentada, puxou-a deitada para a beirada da cama. De pé, na frente dela, ergueu suas pernas sobre seus ombros e meteu o cacete na buceta inchada de tanto tesão. Ora ele a puxava pelos quadris, ora a segurava pelas pernas. Tapas na bunda e nas coxas. Ela passou a massagear seu rosto com seus pés. De vez em quando ele se inclinava sobre ela e a beijava sem língua, nos seios, na boca. Por várias vezes ele pensou que ela estava gozando e ela, por sua vez, se desesperava com o orgasmo que chegava tão perto e se afastava, tantas vezes... somente aumentando o tesão. Quando finalmente ela gozou, o fez tão intensamente que lágrimas rolaram pela sua face. E ele, em êxtase com o que via e com as sensações que estava experimentando com ela, com a massagem dos pés em seu rosto, gozou e se debruçou sobre ela.

Com o ritmo respiratório recuperado, ele tirou ternamente sua coleira e a beijou com carinho, com paixão, com tesão, com todas as línguas a que os dois tinham direito.

Não sobrou muita coisa da camisolinha...


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

MEU TESÃO TEM DONO!!!





Eu gosto da Noite...é durante a noite, sozinha, em meu quarto que dou vazão aos meus desejos por você.
Penso em como poderia ser , estar em seus braços, sentir sua pele quente em contato com a minha, nossas respirações, seu corpo envolvendo o meu.
Na minha cama, na imensidão dela, deitada sozinha, ao fechar meus olhos, imagino o que quero fazer e o que quero que faça comigo...
Eu te quero tanto...te procuro em sonhos, pensamentos...minha mente viaja e meu corpo sedento pelo seu, minha boca sedenta pela sua, meu tesão por você...
Numa noite chuvosa, deitada em minha cama, deixei mais uma vez o tesão por você tomar conta de mim...


 
Eu e você, subíamos as escadas para um terraço...
Eu abria a porta. 
Lá fora caia uma chuva suave. A porta nem tinha sido fechada e você já estava tirando as calças e fazendo gestos para que eu me despisse.
— Tire a roupa — ordenou — quero ver você...
Olhando em seus olhos enquanto tirava minha roupa em gestos lentos e sensuais, os bicos dos meus seios arrepiavam devido o friozinho e a excitação.
Voce observava-me enquanto deslizava a calcinha pelas coxas.
Eu podia sentir seus olhos cravados em mim, minha xoxota úmida de tesão, contraindo-se, faminta pelo seu sexo ereto.
Tremia sob o frio da chuva. Você, no entanto, parecia insensível à temperatura enquanto caminhava em minha direção. Parou, observando-me como se fosse uma estátua posta ali para o seu próprio deleite. Logo, depois de analisar o resto do terraço e escolher um lugar, fez-me pôr as mãos sobre a parede de tijolo do terraço, com as costas e traseiro arqueados em sua direção.
Sem prévio aviso introduziu seu pênis. Separou minhas nádegas e avançou, a arredondada ponta de seu membro deslizando-se entre meus lábios, sondando, acariciando-me por dentro.
A mescla de sensações era indescritível, um tesão de sonho.
O frio do tijolo sob as palmas das minhas mãos.
As luzes da cidade ao nosso redor criando um resplendor quase mágico.
A chuva caía sobre minha pele nua em um ritmo incessante. Meu corpo se acostumando já ao frio e a chuva era como música de fundo enquanto fazíamos amor.
Voce empurrou ainda mais e eu pensei que estava chegando a lugares inexplorados de minha feminilidade. Podia sentir como meus músculos se fechavam ao redor do seu pau, sem que pudesse fazer nada para evitá-lo, como se desejasse lhe arrastar ainda mais dentro de mim. Meu corpo tinha vontade própria e, embora a tormenta era cada vez mais forte, uma calidez infinita me percorria.
Arqueei as costas para que voce pudesse penetrar-me mais fundo, mais forte.
Queria sua marca em mim. Ser sua como nenhuma outra já houvesse sido.
Voce emiti um som, algo a meio caminho entre um grunhido animal e um gemido de prazer em meus ouvidos..
Minha mente funcionava a toda velocidade enquanto seu membro viril, ereto, fodia, comia, estocava, penetrava, forte, intenso; minha xoxota úmida e apertada.

Abaixo de nós, a rua estava cheia de gente. Se olhassem para o terraço, poderiam ver meus seios nus, meus cabelos vermelhos alvoroçados emoldurando meu rosto e sua boca entreaberta de puro prazer. Mas ninguém levantou a vista, e pensei que, escondidos sob seu guarda-chuva, ninguém tinha motivo algum para olhar para cima, para o chuvoso céu noturno. O vento era cada vez mais forte e arrastava consigo os seus gemidos. Mas ninguém parecia interessado em procurar sua procedência.
“Tome-me e nós seremos um só — pensei. — Me penetre mais fundo. Me atravesse. me tome! Possua-me! me faça sua!!"
A chuva deslizava por minhas bochechas como lágrimas. Meu cabelo se agitava em um selvagem baile com o vento. 
E, enquanto VOCÊ caía sobre MIM uma e outra vez, EU e meu corpo respondia ás suas investidas, inclinando a cabeça para trás e gritando.

Gostava de fazer daquela forma. Nunca havia sentido uma liberação como aquela. Gostava de me soltar de forma selvagem nos seus braços, te arranhar, te morder, te chupar, sentir sua pele, seu cheiro...seu gosto...
Voce alcançou o clímax e, levado pela paixão do momento, fincou os dentes no meu ombro com força suficiente para deixar sua marca. A dor se mesclou com o prazer e eu gozei com voce, gozamos juntos, em uníssono, tremendo enquanto as contrações percorriam meu corpo. Fechei os olhos e você, meu tesão, meu desejo, me abraçou com força, mantendo nossos corpos juntos.
O frio penetrou em minha consciência rapidamente e tive que esfregar os braços para manter-me quente. Voce se separou de mim, recolheu meu vestido e ajudou-me a vesti-lo. O fino tecido se aderiu a minha pele molhada e não ajudou a proteger meu corpo. Sem mediar palavra, corremos de volta , molhando as escadas.
— Ducha — você disse, só uma palavra. Te segui até o banho, me despi novamente e entrei na ducha com voce e esperei. Alternamos sob o jorro de água quente. Eu girei sobre mim mesma, com os olhos fechados, e deixei a água ensopar meu cabelo. Voce rodeou minha cintura e me atraiu para si.
Estava de novo excitado.
Jamais teria imaginado que seria capaz de fazer amor outra vez, tão logo, e senti que me fraquejavam as pernas enquanto você me penetrava por trás. Ainda estava molhada pelo nosso encontro no terraço, meu sexo depravado e maleável como se estivesse fabricado em cera temperada.
Desta vez você o fez mais lentamente. Esfregou seu corpo contra a minha pele e me empurrou contra as paredes da ducha. Procurou com as mãos meus seios, arranhou meus mamilos, dedilhou-os até que pensei que já não podia suportar mais tanto prazer.
— Você gosta— perguntou-me com um sorriso nos lábios, enunciando o que era óbvio — Seu corpo me diz exatamente o que quer. — Agarrou um sabonete e o deslizou sobre a minha pele nua, entre as costelas, sobre meu ventre e até meu sexo. Apertou com força a barra contra meu clitóris enquanto continuava penetrando-me por trás. Eu estava a ponto de gozar.
Voce deixou cair o sabonete e em seu lugar utilizou os dedos. Pôs o polegar e o índice um a cada lado do clitóris e logo o beliscou. Tinha os dedos escorregadios pelo sabão, a água e outros fluídos, mas aquilo não fez mais que jogar ao meu favor. Enquanto tratava de encontrar um ponto ao qual agarrar-me, seus dedos continuaram me apertando os lábios e roçando o clitóris, provocando com isso pequenas explosões de prazer.
Seguiu penetrando-me enquanto com uma mão me masturbava. Eu desfrutava ao mesmo tempo das duas sensações que mais ansiava experimentar. Cheia de sua enorme virilidade e acariciada por aqueles dedos tão sábios. Cada vez que acreditava ter chegado ao meu limite, voce se retirava sutilmente, deixando-me a bordo do clímax durante o que pareciam ser horas.
Ao final você sussurrou ao meu ouvido:
— Agora! Goza agora para mim!!...Goze!!!..Quero seu gozo...só para mim!...
Nossos gemidos ressonaram entre as paredes de azulejos do banheiro. Eu gozei de forma tão intensa e um segundo depois rompi a chorar. Sentia como se meu corpo tivesse sido pulverizado, golpeado pela chuva e o frio do terraço e logo esquentado sob a calidez da ducha para, finalmente, ser enrolado de novo pela paixão DELE!
As duas sessões, no telhado e na ducha, tinham sido muito distintas, e em ambas tinha alcançado o orgasmo. Se tivesse tido que escolher qual tinha gostado mais, não teria sabido o que dizer...Pena que era apenas um sonho...Pois minhas noites tem nome...Meu tesão tem dono...VOCÊ!



Nota: rsrs Essa Tripulação MQTDB, do Diário de Bordo, adora pegar a Ruivinha de surpresa!
E a responsabilidade pesa, pois esse Pessoal , é FERA!!!
Cada um e uma em seus estilos...
E sinto-me até sem graça, chateada, por não ter tido o tempo necessário para escrever um Conto á altura do Trio Fantástico: Mansinho_da Loirinha, Loirinha_Ksada e Wolvie.
Li um pouco tarde, um pedido do meu querido ídolo Mansinho Milll (eu o chamo assim...rsr) para que os substituissem nesta postagem.
Infelizmente, não tive condições de escrever algo inédito e nem terminar um conto que meu ídolo pediu-me.
No entanto, esse conto dedico com um certo atraso, (já que hoje é 15/02/2012),  ao "Dia de São Valentim"...
Ou se preferirem: No "Dia dos Namorados", "Dia do Amor" que em alguns países é comemorado nessa data e em nosso País (Brasil) em 12 de Junho.

Dedico a esse Trio Fantástico, pois esse conto é um dos meus contos preferidos, um dos contos em que expresso todo meu desejo, todo meu tesão, todas as minhas fantasias e fetiches.
Um conto escrito com muito tesão e carinho.
Beijos doces carinhosos e ousados da Ruivinha , para toda a Tripulação e  Navegantes do Diário de Bordo!


Ayesk@