terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O Especialista

       


 O corredor, pareceu-lhe, bem mais longo, logo após ser chamada para a sua consulta de rotina...
      Sentiu o olhar matreiro daquele médico, que a atenderia pela primeira vez.
      Correspondeu delicadamente, insinuando-se, em sua mini saia jeans...     Sorriram educadamente, um para o outro. A consulta não teve êxito, pois ela encontrava-se no período menstrual e não poderia coletar material para exames.    
      -Qual o seu método anticoncepcional?  
      -Nenhum!    
      -Como assim?  
      -Não estou transando...    
      - Por que uma mulher jovem e bonita, como você, está dizendo isso?  
      -Quem eu quero não me quer, quem me quer... Sabe como é...  
      -Você parece ser uma mulher moderna, porque não vai à luta e fala com quem você quer, os seus desejos?    
      -Sou de outro tempo... O homem é que tem que chegar em mim.    
      A conversa, que fora longe demais, para uma consulta que não houve, foi interrompida pela hora. Quando iriam encerrar os assuntos, uma pergunta profunda, a fez chorar.     Ela não gostava de falar de suas intimidades e ele havia mexido em suas feridas, fazendo-a chorar de verdade...     Ele tranquilizou-a e pediu para ela marcar a próxima consulta, no período certo, para a coleta de mterial para exames de rotina.    
     Ao voltar, foi surpreendida... Assim que entrou, na sala do médico, ele disse:  
     -Olhei todos os dias os prontuários e nada de seu nome. Você demorou, menina!     Estranhas palavras ele dizia, pareceu interessado demais.  
     -Fiquei com vergonha de ter chorado, naquele dia...  
     -Que é isso?! Isso faz parte da minha profissão. Converso com todas as minhas pacientes sobre seus problemas.  
     Ele fez a coleta do material, sempre conversando... Embalou e deu para levar ao laboratório...                    Poucos dias se passaram e ela levou os exames... Após a análise e a certeza de tudo estar bem, o médico que adorava conversar, olhou-a e perguntou:  
     -E aí, resolveu agir, ou continuas esperando alguém para se relacionar?  
     -Estive pensando melhor e cheguei a conclusão, que está na hora de eu tentar uma mulher, os homens tem me decepcionado demais...    O rosto do ginecologista mudou... Percebia-se um ar de curiosidade. Muito atrevida que era, dentro do assunto em que estavam, ela acabou confessando, que estava sem coragem de se desnudar em frente a um homem,  que estava se achando gorda...
     -Aparentemente, você está muito bem, mas se quiseres uma análise de um homem, em vez, de a de um  médico, tire a roupa e te direi a verdade sobre seu corpo, se não te importas...    Ela mais que depressa, levantou e começou a despir-se.  
     -Tá vendo? Tô gorda!  
     -Posso me aproximar para ver melhor?    Ela olhou-o com malícia e acenou afirmativamente...    Ele levantou e foi até onde ela estava. Tocou em sua cintura e repetiu o que já havia dito... Ela percebendo o olhar excitado do doutor, atreveu-se  e insinuou-se....    Olhou seu rosto transparecendo o suor nervoso, do momento... Antes que a ética falasse mais alto... Com sua mão atrevida, tocou por sobre as calças dele... Sentiu  o vigor, que aumentara o volume de suas calças...    Entregues ao proibido, a que estavam, ele abraçou-a  e conduziu à maca... Deitou-a... E numa atitude desenfreada, beijou seus lindos seios, seu umbigo, sua boca...    Colocou seus dedos em sua vagina, não mais como médico, mas como um homem louco de tesão por uma mulher nua a sua frente...    Ela contorceu-se  de prazer...
    Ele sugou seu clitóris, masturbando-a com seus hábeis dedos...    Sem mais tempo e com o desejo tomando conta dos dois, ele penetrou-a, com força, com tesão... A pressa e a adrenalina, reduziram o tempo do ato...    O gozo veio rápido... Os dois juntos, quase no mesmo instante...  
   O consultório foi inundado, com o cheiro do esperma, que caíra ao retirar a camisinha...      Cumplicidade...  
   -Mulher!  
   - Posso te processar por assédio!    
   -E, com certeza, perco meu CRM...  
   -Você me seduziu, porque eu deixei... Eu quis tanto quanto você...  
   -Menina!...  
   -Afinal, menina ou mulher?...  
   -Confesso, você me desconcertou. Seu jeito, seu corpo, seu choro na primeira consulta...
   Ela vestiu-se, apressadamente... A sala de espera, estava lotada de pacientes inquietas, esperando serem atendidas...


    -Seria muito atrevimento, se eu pedisse, seu telefone?
    - Doutor, te dar o telefone, é o mínimo... Depois, do que eu acabei, de te dar...

    Olharam-se e, com a mesma cumplicidade, que atreveram-se a juntar os corpos sedentos, riram...

   

     

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Um vizinho Loirão...

Eu morava em um bairro residencial em São Paulo onde entre uma casa e outra haviam muros bem baixinhos, daqueles que da pra avistar o que o vizinho está fazendo. De um lado da minha casa morava um belo moreno que era bombeiro da Aeronautica, havia se mudado pra la a pouco tempo, sabia o quanto era gostoso e adorava chamar a atenção e embora eu o achasse uma delicia eu fingia não estar nem ai, não dava o braço a torcer....kkkk, como é bom fazer isso, o cara ficava louco.....kkkk.

Bom... enquanto isso do outro lado da minha casa morava um loirão, esse eu conhecia desde sempre pois, ambos haviamos nascidos ali, não eramos intimos mas, tinhamos bastante amizade. Ele era lindo, alto, louro, olhos verdes, um corpão gostoso, um sorriso safado, louco por carros e principalmente motos. Tinhamos duas paixões em comum: cerveja e rock'in roll.

Eu tinha 18 anos e como toda garota dessa idade tudo que eu mais gostava era de curtir a vida. Num belo sabado de sol, acordei tarde e logo comecei a ouvir meu vizinho Loirão curtindo Queen e Led Zeppelin (seus preferidos), isso significava que ele estava na garagem de shortinho, sem camisa, tomando uma gelada e lavando o carro e a moto.

Aquele dia eu havia acordo daquele jeito....kkkk, rapidinho tratei de correr pra garagem pra dar um banho sensual no meu carro tambem, não demorou muito pra que eu ele (Loirão) estivessemos tomando uma cervejinha e jogando conversa fora ao som de Stairway to Heaven.



Enquanto eu lavava meu carro percebia os olhares dele sobre mim, aquilo me deixava louca, queria poder puxar ele pra junto do meu corpo, mas tanto a minha familia, como a dele estavam em casa, então ficavamos apenas nos comendo com os olhos. Ele era um pouco mais velho que eu, e como homem experiente sabia bem o que eu queria,  logo perguntou se eu estava namorando, respondi que não, ele disse que mulher como eu não podia ter namorado, linda, livre e mal intencionada..... dei risada.



Eu estava cheia de tesão, toda molhadinha, desejando sentir aquele homem, mas como ele me conhecia a tanto tempo e nunca havia tentado nada, achei que continuaria assim. Me despedi e entrei.

Fui para o banho, meu corpo estava em chamas, comecei a me tocar imaginando aquele loirão me possuindo e logo estava gozando. Que delicia!!



Sai do banho e resolvi ir ate a casa de uma amiga que morava a alguns quarteirões da minha casa, coloquei um vestidinho e sai a pé, ja estava anoitecendo e estava muito calor. Quando estava a caminho passei em frente a casa de um amigo e o Loirão estava lá conversando com ele, cumprimentei e continuei a caminhada, quando de repente uma moto pára ao meu lado, é ele que pergunta se quero uma carona, digo que sim e subo na moto.

Saimos sem rumo, ambos sabiamos o que o outro queria, o quanto estavamos nos desejando,  fomos parar num cantinho na Serra da Cantareira, ja totalmente escuro, descemos da moto, ele me agarrou e me beijou com força, me puxava pra junto do seu corpo, suas mãos percorriam todo meu corpo, acariciava meus seios, me apertava, enfiava a mão na minha bucetinha molhada, seu cheiro de macho me enlouquecia, sua pele quente, eu estava ainda mais louca de desejo.



Comecei a acaricia-lo tambem, não era preciso muito esforço pra perceber o quanto seu pau estava latejando, louco pra sair de dentro daquela bermuda, rapidinho puxei ele pra fora e comecei a me esfregar nele que enlouquecia mais a cada movimento, encostei na moto e levantei uma das pernas, deixando minha bucetinha livre pra que ele pudesse chupa-la a vontade. Que delicia, quanto tesao, aquele Loirão finalmente era meu, ali de joelhos, me lambendo, totalmente entregue aos meus desejos.



 
Levantei ele segurando pelos cabelos, e lhe dei um beijo guloso, depois me virei de costas, apoiei as minhas mãos e mandei que metesse forte na minha bucetinha, enquanto eu me masturbasse, ele obedeceu rapidinho, e em uma fração de segundos seu pau grande e grosso, estava totalmente atoladinho na minha bucetinha, meteu forte, me segurava pela cintura com força, puxava meu quadril contra ele e metia cada vez mais e mais forte até que explodimos num gozo delicioso,  o lugar era bem isolado então podemos gemer alto. Que trepada deliciosa, quanto desejo, quanta vontade. Foi simplesmente incrivel...


 
Nos arrumamos e eu pedi que ele me levasse logo de volta pra casa afinal, ja fazia algum tempo que eu havia saido e nao estava previsto que eu me demoraria. Ele então me levou de volta, me deixando onde havia me pegado.

Depois disso nossa amizade continuou normalmente, um pouco mais sapeka é bem verdade, ninguem nunca soube, afinal de contas, não havia necessidade nenhuma de contar a alguem, foi delicioso pra ambos e isso era o que importava.


Adolescência Madura - by (In)Correto


As fantasias não cabiam mais naqueles dois peitos desejosos. Afinal foram meses de desejos, conversas, fotografias, situações hipotéticas e juras de um amor desmedido e fora dos padrões convencionais.
Fredy a desejava de tal forma que mal cabia em si. Ela o desejava de sentir-se menina insegura novamente. Pareciam dois adolescentes correndo para realizarem juntos, um pecado novo.
O avião pousa, ela desce, dois pares de olhos brilham feito aurora boreal. Vem o primeiro toque, o primeiro beijo, o primeiro suspiro e o primeiro tudo. Nos dois dias que se seguiram eles saciam aquela fome louca do desejo que os unira. Rolou tudo que pode e o que não pode rolar entre um casal que se ama. A cama era pequena, o mundo era pequeno para aqueles dois adolescentes maduros e apaixonados.
Houve a realização da primeira fantasia e muitas outras se seguiram. Sua cama recebeu visitas, ganhou mais cores, mais sabores e outros suores. Havia mel em abundância e leite de dar inveja.
Hoje eles andam por aí, de mãos dadas pelas ruas, misturados na multidão. Ouvi dizer que ainda se amam como antes e, que as vezes, para tirar uma onda, ainda namoram pela internet, para relembrar o tesão que os uniu. Entre si e com outros casais, eles se instigam, fazem novas amizades e buscam novas fantasias. Agora, mesmo unidos, sentem-se livres para ousarem juntos e nenhum dos dois abrem mão desta maneira irreverente de amarem-se.
Se você os reconhecer na multidão, deseje-lhes ainda mais felicidade, por que eles realmente lutaram muito para chegarem até aqui.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Morangos maduros (por Derek Dick)

Anne levanta-se bem cedo naquele sábado ensolarado. Faz muito calor em Cuiabá e já não conseguia mais ficar na cama. Está ansiosa pois vai receber um grande amigo vindo de São Paulo para o fim de semana. Prometeu a ele servir-lhe de guia pois é sua primeira visita a região.
Arrumou uma pequena mochila com suas coisas pra passar o dia fora. Tomou o café da manhã e saiu dirigindo em direção ao aeroporto internacional Marechal Rondon . Após uns 30 minutos de espera, avistou seu amigo e ao se abraçarem ela disse:
- Bom dia Derek, tudo bem? Fez boa viagem?
- Fiz sim! Só não imaginei que logo cedo já estaria este calor todo! – respondeu rindo, pois trazia até um casaco a tira-colo.
Ele notou que ao contrário dele, Anne estava vestida de forma adequada para o tempo: short jeans e regata. Não pode deixar de comentar a ela:
- Já você está com uma roupa toda fresquinha, né? E aliás, preciso te dizer: belas pernas você tem, hein?
Riram juntos, com Anne dando-lhe um tapa de brincadeira e dizendo a ele que deixasse de safadeza pra cima dela.
Tomaram café juntos numa padaria próxima do aeroporto e ele ouviu atentamente os planos de sua “guia” para o fim-de-semana. Depois de uma breve parada estratégica, pularam pra dentro do carro.
- Como está bastante calor nossa primeira parada será na Cachoeira da Martinha. – disse Anne.
Derek lembrou-se das recomendações da amiga de que trouxesse uma sunga, toalha e protetor solar. Agora entendera o porque.
Depois de 1 hora de trajeto chegaram ao lugar. Anne, que já estava de biquíni por baixo, simplesmente tirou o short e a regata, enquanto Derek teve que procurar um lugar para se trocar.
Tudo pronto, foram enfim pra debaixo daquele jato de água hiper-gelada. Que revigorante! Em especial para Derek que ficara aquelas 3 horas no avião. Dava até vontade de gritar de tão fria e forte era aquela água. Anne segurava a parte de cima do biquíni para que a força da água não o levasse embora.
Derek riu da situação e ganhou mais um tapinha.



Depois de uns 10 minutos sentaram-se juntos sobre uma pedra e ficaram admirando as quedas d’água.
- É um espetáculo, você não acha? – disse Anne
- Com toda certeza! Um belíssimo espetáculo! Aliás um par de belíssimos espetáculos! – respondeu Derek.
Ela não entendeu e virou-se para ele, percebendo então que Derek falava de novo de suas pernas.
Riram.
- Você não presta mesmo, né ? – disse Anne. – Volte pra baixo da cachoeira agora mesmo pra apagar esse fogo, menino!
Anne tirou uns sanduíches da mochila e fizeram um pequeno pic-nic ali mesmo. Puseram toda a conversa em dia. Derek estava contente de poder encontrá-la depois de um longo tempo tentando achar um espaço na agenda para voar até lá.
Assim passaram a tarde, voltando depois para a casa de Anne, já que precisavam tomar um bom banho antes de iniciarem a programação da noite.
Anne pediu que Derek fosse primeiro ao banho já que era o visitante e por isso tinha prioridade. Derek tomou o banho e percebeu que tinha esquecido sua toalha na mochila. Teve que pedir socorro a amiga que levou a toalha, de olhos fechados. Ele percebeu que ela porém espiou discretamente entre os dedos.
Ele já tinha se arrumado e já a esperava fazia quase meia-hora. “Como as mulheres demoram no banho”, ele pensou. Logo depois ela saiu toda cheirosa dizendo:
- Vou te levar pra conhecer um bar bem bacana, que tá fazendo o maior sucesso. Só que ele abre depois das 10 da noite, então pensei em comer alguma coisinha pra enganar. – E caminhou até a geladeira como para verificar as opções.
Derek levantou-se também e foi atrás dela:
- Que temos de bom aí?
Os dois perceberam que as opções eram restritas para um lanche rápido. Acabaram por concordar em comer uns morangos que estavam com cara de bem docinhos.
Sentaram-se na mesa da cozinha e enquanto conversavam e comiam, Derek fez com que Anne esticasse as pernas colocando-as sobre os joelhos dele.
- Experimente esse! Está super-doce! Bem maduro! – ele disse, oferecendo a Anne.
Como ela estava com as mãos ocupadas com outros morangos, acabou por morder diretamente da mão de Derek. Mas ela errou o tamanho da mordida e acabou por lamber os dedos deles.
Os dois se arrepiaram. Foi a vez dela oferecer o morango a ele, que avançou lambendo os dedos de Anne. Repetiram várias vezes o gesto. Perceberam que estavam excitados pela situação. Ele puxou Anne para seu colo e colocou mais um morango em sua boca.
Ela, percebendo que o pau de Derek estava duro, se arrepiou toda e prendou o dedo dele dentro de sua boca, lambendo-o.
Derek pegou outro morango e se fazendo de bobo, deixou caí-lo dentro do decote da blusa de Anne.
- Desculpe. Deixei cair! Pode deixar que eu pego...- disse ele, com olhar safado.
Ele tirou a blusa de Anne e viu que o morango estava alojado entre seus seios. Olhando fixamente para ela, foi baixando o rosto até conseguir pegar o morango com a boca.
Ela suspirou. Ele alcançou o fecho nas costas dela e retirou o sutiã. Beijou-lhe os seios. Mordiscou. Eles ficaram durinhos. Derek arrancou sua camisa fora e em poucos segundos Anne puxava-lhe a calça deixando-lhe totalmente nu.
Ela buscou o pote de morangos, e com ele agora sentado na cadeira, colocou alguns em suas coxas e na virilha e foi comendo. A cada mordida, beijava e lambia a região. Até chegar em seu pau. Beijou-o também.
Foi quando Derek viu no armário ao lado um frasco de calda de chocolate, dessas que se costumam colocar em sorvetes.
- Adoro morango com calda de chocolate! – ele disse mostrando o frasco a ela.
- Tenho também Chantilly! – Ela respondeu, buscando no armário a lata-spray.
Voltou, envolvendo todo o pau de Derek com chantilly e cobrindo com morangos. E aí sim, caiu de boca, comendo, mordendo até chegar a descobri-lo e poder chupá-lo gostoso. Dedicou-se com tanta atenção a fazê-lo que Derek não agüentou e acabou por gozar sobre os seios de Anne.
Anne estava tremendamente excitada com tudo. Derek percebeu como sua bucetinha estava molhada, e deitando-a no chão da cozinha, derramou-lhe calda de chocolate sobre o corpo e passou a comer morangos sobre ela. Beijava e lambia cada parte de seu corpo. Anne gemia.
Sugou seus seios, sentindo o gosto do chocolate e o tesão da amiga.
Lambeu suas pernas e quando chegou nas coxas disse a ela:
- Pernuda!! Adoro suas pernas, lindinha!
E foi subindo até atingir sua xana que a esta altura estava tão sensível que umas poucas lambidas foram suficientes para fazê-la gozar ruidosamente.
Derek, então a trouxe para o sofá da sala e aproveitando a lubrificação do Chantilly e do chocolate, bem como do gozo de Anne, meteu seu pau que já estava duro novamente, dentro do ventre de Anne.
Ela gemia muito alto, deixando transparecer que não conseguia segurar tamanha excitação e isso foi trazendo a Derek a mesma sensação. Sentia seu pau rasgando aquela buceta deliciosa e quente. Ela segurou na sua bunda trazendo-o ainda mais perto como se pedindo que entrasse inteiro dentro dela.
Derek sentiu seu gozo se aproximar quando ela o enlaçou com as coxas dizendo:
- Come a sua pernuda, come! Come gostoso!
Os dois gozaram juntos em meio a gemidos e ficaram na mesma posição abraçados por um tempo, como se não quisessem que aquele momento fosse embora.
Já não tinham mais vontade de sair e acabaram por ficar ali em casa mesmo, tomando vinho nus, e conversando por várias horas.
Deviam ser perto de 1h da manhã quando pensaram em ir deitar. Ela foi subindo na frente. Ele observando e beliscando aquelas pernas. Foi quando os dois se entreolharam e não foram necessárias palavras.
Derek voltou rapidamente alguns degraus e pegou a vasilha com os morangos tornando a subir a escada em direção ao quarto...



sábado, 28 de janeiro de 2012

Diário de Bordo: Ayesk@ e um Estranho dentro da Noite...



Sábado, 28 de Janeiro de 2012.

Diário de Bordo....

Oiee Pessoal...
Antes de mais nada, para quem não me conhece, sou Ayesk@.

 
Ayesk@ , nasceu em abril de 2008 , dias após, comentar num conto erótico (de um autor conhecido num site de Contos Eróticos e pelos internautas).
Seu início em contos eróticos, foi tímido, e com o passar do tempo e incentivada pelo seu Mentor e outros autores; foi aos poucos perdendo a timidez.

Contos as vezes baseados em relatos ou fantasias, fetiches, de uma Mulher-Menina que iniciava e que nunca poderia imaginar que receberia contos em sua homenagem, teria paixões virtuais, receberia cantadas de homens e mulheres...que daria uma entrevista, teria um blog, seria convidada por outros sites para postar e ainda teria um conto publicado num livro de contos; de um pessoal que ela conheceu pela Internet e que a tratam com carinho e amizade até hoje!

O nome Ayesk@, foi um nome que vi a primeira vez quando era adolescente.
Tendo um nome incomum e aprendendo a conviver com ele, descobri que não gostava de nada comum...rs
E Ayesk@, entre tantos nomes diferentes, foi o escolhido.
Nome de origem russa, cujo significado é Ursinha.
Outro nome que às vezes uso, para receber e-mails e o qual também foi homenageada em contos; é Selene...

Selene , foi tirado de um filme chamado “Underworld” – Anjos da Noite (no Brasil).
Porque sou fascinada por Vampiros e Criaturas Sobrenaturais...
Um dos meus livros de cabeceira é o "Livro dos Mortos-Vivos" de quase 1000 páginas, sobre lendas, vampiros na TV, Cinema, Música... 
Sou uma leitora voraz de Romances Eróticos Sobrenaturais...
Com a curiosidade aguçada e mente inquieta , soube depois de um tempo que Selene, é um nome de origem Grega e significa Deusa da Lua...
Outra coisa em comum...pois sou fascinada pela Noite...

Em  Setembro de 2009, tive a surpresa inesperada de receber por e-mail um convite para dar uma Entrevista no “Recanto das Letras”, para uma autora de Literatura Licenciosa; Narceja.
E como tudo que faço, me abri contando um pouco sobre  o nascimento de Ayesk@ e a pessoa por trás dela.
Durante um tempo, tive um ritmo de produção intenso ao escrever contos...infelizmente, alguns não salvei, (alguns não rascunho)...quando vejo estou com os dedinhos inquietos tocando as teclas do teclado...rsrs
E acabei perdendo alguns contos...
Nunca tive a pretensão de me tornar um Escritora...aliás, nem esperava chegar onde cheguei...
Era algo que não estava em meus planos...
Procurei escrever contos sobre temas que os leitores mais curtiam...alguns temas nunca escrevi porque não tive inspiração .A inspiração pode vir (como já aconteceu), vendo uma imagem, uma fantasia, uma música, ou através dos meus sentimentos mais secretos...
Preciso ter inspiração...sim, inspiração...estar inspirada...pois a maioria dos contos que gosto de escrever, tem pitadas de erotismo e romance...
Sou romântica... ao mesmo tempo racional demais...mas, algo tenho em mim...Fogo! Muito Fogo!
E nesse contos de fantasias, fetiches, coloco tudo que quero um dia sentir...
E de forma intensa!
Não sabia como iniciar essa Viagem e Aventura nessa Nau, e procurei ajuda do Capetão In_...
 
Rsrs O Capetão In_...me disse: 
 
- Seja você mesma...
E é o que estou fazendo, mostrando um pouco dessa Ruivinha, tão complicada, tão contraditória, capaz de virar uma onça para defender aqueles que ama e gosta, ao mesmo tempo dócil...que é capaz de passar horas conversando com alguém que não conhece; se vê que a pessoa precisa de ajuda.
Uma ruivinha geniosa, com fama de brava, mas, que segundo uma amiga... - Nunca viraria as costas para quem quer que fosse!rsrs
E se tem algo que faço é falar o que penso, na maioria das vezes não penso para falar...
Bom...acho que os dedinhos se excederam...ia postar um conto que tem um pouco dos segredos escondidos dentro do meu coração de Mulher...mas, como ele é muito extenso...e me apresentei demais rsrs
Vou postar o primeiro conto que escrevi...diferente de muitos que já escrevi...pois foi o primeiro...

Esse conto, eu me baseei em um clip e música; da Cantora Carly Simon...
"You Know What to do".



- Estranho dentro da Noite...


Estava muito calor...Após uma ducha fria deitei-me nua na cama, meu corpo exalava um cheiro de baunilha e chocolate, meus seios com os biquinhos rosados e duros...Adormeço com a brisa entrando pela janela aberta...um calor de verão e um cheiro de maresia perto do local em que eu estava naquelas férias....Dormindo, sinto algo entre minhas coxas me fazendo sonhar, meu sexo depilado e sensível emudecendo de tesão...Sonho ou realidade? Com os olhos enevoados vejo uma cabeça entre as minhas pernas, a seguro sentindo a maciez dos seus cabelos em minhas pequenas mãos, uma língua voraz lambendo, mordiscando , abrindo as dobras da minha vagina orvalhada...minha respiração fica ofegante...coração acelerado e minhas mãos apertam o lençol entre os dedos...de repente sinto um dedo dentro da minha feminilidade e começa a socar com carinho, comprimo meu bumbum e ventre tentando segurar aquele dedo grosso e molhado com o meu suco...sinto lábios quentes subindo pelo meu corpo, lambendo, brincando com os bicos duros dos meus seios redondos...descendo de novo pelo meu corpo branco, meu mel escorrendo com abundância entre as minhas coxas, sinto o suor escorrendo e logo em seguida uma língua brincando com meu clitóris, lambendo minhas dobras, a língua penetrando minha xoxota dando soquinhos, sinto um orgasmo louco, desvairado...mas não tenho tempo de me recuperar...meu amante desconhecido, com a pele macia e suada penetra meu sexo com seu membro teso, preenchendo-me totalmente... e começa mais uma viagem para um gozo selvagem, um vai-vém sem fim...estocadas firmes ....gemidos ....com as pernas ao redor do seu corpo, trago aquele corpo firme sentindo o seu membro me preenchendo, começo a comprimir meu sexo segurando-o com força dentro de mim ....seus gemidos, sussurros , palavras cheias de tesão em meu ouvido e de repente sinto aquele gozo forte me preenchendo inúmeras vezes...desfaleço de satisfação ...de repente acordo....molhada, suada, coração disparado...sozinha naquela cama enorme e apenas o cheiro de sexo no ar e a brisa no quarto......Apareça estranho que povoa meus sonhos...










Escrito por Ayesk@

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Cuidado com o que você deseja... (por LadySiri)

Ha tempos, uma certa fantasia (entre outras), povoa meus devaneios.  Em princípio era só uma curiosidade. Depois de certo tempo comecei a sonhar com essa fantasia. Fiquei um pouco surpresa, pois sempre afirmei (para mim mesma) categoricamente que gosto mesmo é de vara. E realmente, eu adoro um cacetão bem gostoso, pulsante, poderoso, guloso. Mas depois de alguns sonhos, comecei também a sonhar acordada. Comecei a admirar uma bela bucetinha. Imaginava uma mulher gostosa, a pele macia, seios, sua xoxota, carinhos, beijos. Ser acariciada por ela...ser lambida...lamber uma buceta...e comecei a ficar muito excitada com essa ideia. Então passei a desejar estar com uma mulher! O que eu não esperava, era que isso acontecesse de maneira tão surpreendente e ao mesmo tempo tão natural. Foi em um final de semana, numa viajem que fiz com meu marido à casa de praia de um casal de amigos que estava oferecendo um bota fora para a  filha deles. 
Havia muitos amigos dela, uma moçada muito animada, gente bonita e interessante. 
O dia estava lindo, muito sol, todos na piscina, muita animação, cerveja, caipirinhas, churrasco, muitas risadas, conversa boa, e eu logo me enturmei. Dançamos, cantamos e nos divertimos. 
Percebi a certa altura, uma das amigas, uma bela morena, carioca, médica ginecologista me observava de um modo diferente. Ela era muito sensual e simpática. Particularmente comigo. Seu nome era Débora. 
Lá pelas nove da noite, meu marido capotou na cama, já que ele havia trabalhado a noite inteira e não estava mais se aguentando de sono. Continuamos na farra e no auge da animação, o pessoal sugeriu irmos para uma baladinha em Barra do Una. Minha amiga, a dona da casa, resolveu ir dormir e eu achei de bom tom ir para meu quarto também. Tomei um banho, coloquei minha camisolinha e parei diante da cama observando o maridão dormindo. Poxa vida! Mas eu não quero dormir agora!! 
Quando me dei conta, a carioca estava parada atrás da fresta da porta entreaberta sorrindo pra mim:

- Tá com sono loira? - disse ela num cochicho - Não quer vir pra balada com a gente?
Imediatamente retribuí o sorriso, coloquei uma sainha preta, uma blusinha tomara-que-caia, uma sandália e estava pronta. 
Foram uns quinze minutos até chegarmos a uma entradinha adjacente que levava a uma casa linda e enorme, rodeada por um belo jardim de farta vegetação, onde estacionamos os carros. Estávamos em 6 mulheres e dois homens. A mulherada abalando. Entramos e eu logo tratei de fazer um reconhecimento do ambiente. A pista de dança estava cheia, mas não lotada. E atrás dela, havia uma saída para um deck com uma vista maravilhosa para o mar, onde havia um outro bar e um pequeno restaurante japonês pequenos sofazinhos em volta das mesas. 
A Débora começou a dançar perto de mim e juntas, entramos num embalo gostoso esquecendo até das pessoas em volta. Percebi que alguns homens olhavam pra nós duas com segundas intenções. Mas estávamos curtindo tanto que nem ligamos. Aquela mulher era muito sensual, tinha um belo corpo. Estatura mediana, cabelos castanhos, boca carnuda, belas coxas morenas de sol. E um sorriso cativante, e me olhava de um jeito muito sensual. Convidativo. Mas eu estava na minha. Achei apenas que tinha tido afinidade comigo. 
Pedi uma garrafinha de água e voltei para a pista me juntando aos meus novos amigos. O ambiente e o som muito agradável, á vezes black music, ás vezes eletrônico. 
Então ela pediu para eu ir ao banheiro com ela. No caminho fomos comentando como era agradável e bonito o lugar. Dali ha pouco, enquanto retocávamos a maquiagem (mulheres só vão ao banheiro pra retocar a maquiagem e fofocar, rssss) ela começou a me contar que muita gente diz a ela que por ela ser ginecologista ela deve ver muita xoxota bichada, doente, e tal. E ela disse que não. Que vê muita bucetinha bonita, toda bem feitinha, rosinha parecendo uma borboletinha. Foi aí que ela se virou pra mim, e mexendo no meu cabelo ela disse:
- Você que deve ter uma bucetinha muito linda, toda rosinha né loira. Você é bem branquinha...
Eu fiquei sem fala, absolutamente paralisada com um sorriso besta na cara. Olhei pra ela e só pude perceber sua respiração bem perto e sua boca carnuda e úmida encostando na minha. Os cheiros se misturaram, o meu e o dela. E era delicioso. Senti suas mãos passarem dos meus cabelos para meus ombros, descendo lentamente pelos meus braços e os polegares roçaram meus mamilos, que imediatamente ficaram rijos. Nesse momento senti meu corpo ser inundado por uma onda febril de prazer e desejo. Nos beijamos lenta e profundamente. Um beijo doce mas febril, envolvente. 

Saimos dali e eu totalmente desnorteada, me dirigi ao deck, peguei outra água e nos sentamos no sofazinho do pequeno restaurante. Eu estava super sem jeito, mas totalmente encantada por aquela mulher. Ela agia como se nada tivesse acontecido, mas me olhava dentro dos olhos e muio intensamente. Enquanto falávamos da vista maravilhosa, ela me olhava sorrindo e acariciava meu rosto, ajeitava meu cabelo. Cada vez que ela me tocava, e me olhava daquela maneira, eu sentia uma onda elétrica percorrer meu corpo. Percebendo o meu nervoso ela me pegou pela mão e me levou até o bar dizendo que precisávamos de uma bebida. Sentei na banqueta e ela pediu um drink pra nós duas. Ela permaneceu em pé, bem juntinho de mim, colocando um braço ao redor da minha cintura e a outra mão pousada na minha coxa, que ardia com aquele toque. Apesar da música não ser tão alta como na pista, era necessário uma proximidade total para nos falarmos. Ela encostou no meu ouvido e comentou como eu estava quente, como eu era gostosa e como ela estava louca pra sentir minha bucetinha. Aquilo foi demais pra mim. Senti que já estava completamente molhada, escorregando, a respiração ofegante. Me ajeitei melhor na banqueta, descruzando as pernas e apoiando uma delas no apoio de pé da banqueta ao lado liberando o caminho para aquela mão macia e tão atrevida. Ela sorriu. E cochichou no  meu ouvido: 

- Loira safadinha...
E enfiou a mão por debaixo da minha saia. Por cima da calcinha sentiu como eu estava molhada.
-Nossa Leila, não posso deixar você assim,,,como você tá encharcada!...que delícia. 

E foi puxando a calcinha de lado para então sentir minha buceta pegando fogo, latejando e escorregando de tão melada. Soltei um gemido e encostei minha boca em seu ouvido. 
- Você tá me deixando louca de tesão Débora...
- Que delícia sentir você assim...que buceta deliciosa...o grelo durinho...escorregando. Como eu queria chupar essa bucetinha!
 Minha nossa! Eu estava totalmente em êxtase. Só pude dizer a ela que ia gozar e tive que fazer um esfôrço enorme pra não gritar, e me contorcer em espasmos. Enfiei meu rosto no meio dos seus cabelos e gozei um gozo delicioso, proibido, contido. o mais discreto possível...Quando pude me acalmar um pouco e olhei novamente pra ela, seu olhos brilhavam, um sorriso sacana no rosto. Tirou a mão da minha buceta e chupou os dedos dizendo:
- Você é uma delícia Leila! 
- E você é maluca Débora. Olha o que fez comigo!
O bar man então se aproximou sorrindo trazendo nossos drinks e um olhar muito safado.
Meu Deus! Será que ele percebeu?? Será que alguém viu? Ela me garantiu que ninguém viu nada, mas eu tenho quase certeza de que aquele bar man sacou tudo! Mas enfim, já foi, rs.
Fomos para o sofazinho, onde estavam alguns dos nossos amigos conversando animadamente. Depois dançamos muuuito. E a noite não terminou por aí não...isso foi só o começo. Mas um outro dia eu conto. 
Só sei dizer agora, que foi uma experiência muito muito louca, instigante, deliciosa. 
Foi uma mistura de emoções, um tesão muito grande, misturado com o perigo, com a novidade de estar com uma mulher. 
E deixou um gostinho de quero mais...muito mais!

Beijocas deliciosas.



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cumplicidade


Thaís e Matheus foram convidados para uma festa muito especial. Ela ansiava por novas experiências, conhecer pessoas novas. Ele também, mas desejava mesmo era rever uma amiga muito especial.

Foram para a festa, numa casa de swing, cúmplices e excitadíssimos! Como ainda eram novatos, combinaram que um não deixaria o outro sozinho, a não ser que quisessem outras companhias.

Thaís flertava discretamente com alguns homens... sondava alguns casais com os olhos... E encontrou um homem que realmente desejava, mas não detectou sinais que mostrassem que o desejo era recíproco.

Matheus, por sua vez, admirava as mulheres, todas em suas saias curtíssimas, decotes insinuantes, mas dividia-se mesmo entre o tesão pela amiga e pela sua mulher. Juntas então... Era tudo que ele queria, mas sabia que nenhuma das duas estava no clima naquela noite.

Dançaram muito, beberam, beijaram outras pessoas. E num belo momento, não sabiam o que fazer com seus desejos. Thaís queria estar nos braços de outro homem. Matheus queria estar nos braços da amiga. Conversaram. Ela sabia que alguns homens a desejavam ali, mesmo que não fosse o escolhido por ela. Thaís liberou Matheus, sabia que não ficaria sozinha muito tempo.

Matheus se afastou, foi procurar sua amiga e parou na entrada da pista de dança. Apaixonado que era pela esposa, quis se certificar de que ficaria bem. Observava Thaís, que dançava. Um rapaz se aproximou e começou a dançar com ela. Logo os dois estavam enroscados na pista de dança. As mãos exploravam os corpos um do outro. Nesse momento, Matheus sabia que podia sair dali.

Jean, o novo amigo de Thaís, a beijava no pescoço, acariciava seus seios e falava safadezas no seu ouvido. Saíram da pista de dança em busca de privacidade. Àquela altura, todos os quartos e cabines estavam ocupados. Mas o tesão e o desejo eram tantos que acabaram se jogando no sofá de um dark room. Pra quê privacidade, afinal?

Matheus e a amiga também buscavam um lugar pra se enroscar. E lógico, acabaram no dark room, mas o sofá já estava ocupado por outro casal... Ficaram ali, observando um pouco, e assim que reconheceram os protagonistas do show que acontecia ali, saíram de fininho.

Thaís viu que Matheus a observava. Ele, a amiga e mais um bocado de gente. Isso deixava a situação ainda mais excitante! Logo Matheus saiu dali e ela nem percebeu. A sensação de se entregar a um homem totalmente desconhecido, na frente de estranhos, de seu marido... Um verdadeiro "show". Vários homens em volta, vendo, se masturbando com a cena, oferecendo seus paus para que ela pegasse, chupasse. E Jean...ah! Jean...Tão diferente do “seu tipo” de homem! E tão gostoso! Grande, forte e ao mesmo tempo gentil e carinhoso. Beijo gostoso, pegada certeira, metida poderosa. E Thaís gozou na boca de Jean. E depois, com o pau.

Quando Jean gozou, ficaram mais um pouco ali, se enroscando. A “platéia” se dispersou e os dois começaram a se recompor. Thaís levantou do sofá como se nada tivesse acontecido. A atriz pornô desaparecia ali de seu público. Pensou onde arranjou coragem pra fazer tudo aquilo. Teria sido a tequila? A vodka? Ou simplesmente o fato de ter aprendido a não mais reprimir seus desejos? Ficou com a última opção e saiu, poderosa, mas natural, como se nada tivesse acontecido, ao encontro do marido.

Matheus não apareceu tão cedo. Encontrou Thaís a sua espera no bar. Sorriram, se beijaram, voltaram pra pista de dança, mais uma vez cúmplices. Os amigos nada comentaram - também estiveram bem ocupados.

De volta pra casa, já com o dia amanhecendo, o casal conversou sobre as experiências daquela noite. Uma conversa incendiária, que como tantas outras, acabou em sexo apaixonado.
Muitas coisas ainda aconteceram nesse novo caminho que escolheram e outras tantas ainda vão acontecer, enquanto houver cumplicidade.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

UM DIA QUALQUER DE 2010 (Por Mansinho)

Nunca fui bom em trepadas no banheiro, principalmente no chuveiro rsrs, normalmente terminam em risos... mas... algumas boas lembranças hehehe..... e não tem jeito, começo poetizando e quando vou ver, já voltei para a prosa rsrs...


“Quero abraçá-la e sentir o perfume do seu outro homem,
Abraçá-la com vontade, porque gosto de ti, mesmo gostando de outro.
Sentir seu corpo arrepiado, no abraço apertado e meu sexo excitado,
Juntos, rumo ao deleite sagrado.
Seu perfume está misturado com seu suor orgástico e o cheiro dele,
ele que abre a porta e vem ao nosso encontro...


Deitada em cima de mim, presa fácil para ele que lhe pega por trás,
Ia cochichar ao “pé do meu ouvido” exatamente tudo o que fizeram, mas agora...
Serás mulher dos dois...
Vou enfiando meu pau esfomeado em sua bucetinha molhada mas sou impedido porque você quer o dele...
Que lateja muito próximo, tão próximo que você mesma o pega e o coloca na entrada, ele, que já morde seu pescoço lhe chamando de puta, enfia numa socada só e você, grita e mexe, mordendo e beijando meus lábios, diz que quer meu pau em sua boca...


... e... deixando meu pau de encontro com seus lábios, o aperta, chupa e engole para abafar seus gritos.
Ele mete sem dó, dá tantos tapas em sua bundinha, que fazem algumas lágrimas caírem de seus olhos, seguro sua cabeça fazendo um vai-e-vem danado de bom, de sua boca, língua e saliva no meu pau...
Com uma mão tentas pegar as bolas dele que batem muito em sua bundinha e com a outra leva seus dedos em meu cú e ele goza, eu gozo mas você ainda não, por mais que ele falasse “goza puta”, por mais que metesse do jeito que você gosta.... 


...você precisa gozar, e enquanto ele chupa seus seios mais do que com gosto, enquanto ele os morde, quase que a tirar sangue, depois de um delicioso beijo teu, com gosto da minha porra, vou chupando sua bucetinha do jeitinho que gostas, porra do seu outro homem, além do seu mel, escorre pelos meus lábios... apertas minha cabeça mandando chupá-la mais rápido, que estas quase gozando.... e seu gozo se mistura ao dele em minha boca... suas pernas tremem, as nossas ainda estão tremendo e juntos, satisfeitos, nos deitamos para já já gozarmos mais....
...e você quer água, ele quer suco e eu quero café rs, enquanto eu busco vocês vão ao banheiro e, suados demais resolvem tomar banho... já ninguém mais quer líquido algum, no banheiro os vejo, debaixo do chuveiro um lavando o outro, te pego por trás, enquanto ele lhe beija num beijo demorado e lhe masturba,  mordo seu pescoço e acaricio seu cuzinho... ele vira para mim e diz “não Brother... deixa eu comer o cuzinho da nossa mulher...” invertemos mas, nossas picas ainda estão meio moles e, continuamos só a lhe fazer carícias enquanto você com o sabonete nos ensaboa, não demorou e, duros, começamos a deliciosa meteção... devagar e com jeito, nossos paus vão se encaixando dentro de você, seu cuzinho apertado vai sendo rasgado e sua xoxota encharcada vai engolindo meu pau e você louca de tesão fala que se tivesse mais um você dava conta.... ele... rindo... diz: “É vagabunda??? Toma.... e seu pau que estava só na metade entra sem dó, você quase desfalece num misto de dor e tesão e se solta sobre meus braços, meu pau entra mais, e começo a mexer mais e mais, e ele vai socando no seu cuzinho do jeitinho que você gosta, você “crava" suas unhas em minhas costas, ele “crava” seus dedos em sua bunda, nossos gemidos vão aumentando, nossas respirações se acelerando , desta vez você goza primeiro.... geme alto puta vai.... geme bastante... sente seus dois machos te fodendo muito... aumentamos o ritmo... você tenta se desvencilhar mas a posição não estava ajudando muito para gozarmos, deixa-nos meter mais um pouco, mas, como não gozamos, você desfaz o “sanduíche”, se ajoelha e começa a nos chupar... chupas com gosto, mordiscando, lambendo, engolindo, apertando com os lábios e quando estamos prestes a gozar, abres bem a boca e colocas o começo da cabeça do pau de ambos juntas, para gozarmos juntos em sua boca.... 


...se conseguisse aaaa você os engolia inteirinhos.... e gozamos quase juntos na sua boquinha, que engole parte, que deixa escorrer parte, e que se tivesse mais com certeza.... você daria conta! Fecho o chuveiro, pego sua toalha e começo a te secar e você, a toalha dele, e começa a secá-lo, o beija, me beijas, falamos “eu te amo" quase que os dois ao mesmo tempo para ti, vocês vão para o quarto enquanto eu me seco e vou fumar um cigarro, e aproveito para agora levar o suco e a água... e, quando chego, vocês estão tão agarrados que nem querem mais nada, além de que eu deite logo, apague a luz e durma com vocês. Para já já começarmos tudo outra vez rs...

♪♫...Era assim todo dia de tarde
A descoberta da amizade
Até a próxima vez...
♪♫
(Love in the Afternoon - Legião Urbana)
 Imagens: A 3ª da Internet, as outras http://eroticamenteincorreto.blogspot.com/