quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Para imaginar...


Adora observá-lo em momentos assim. Ele chega do trabalho e depois do costumeiro beijo na boca, desfaz o nó da gravata, desabotoa o primeiro botão da camisa e dobra as mangas, enquanto se serve de uma dose de whisky. Segue então para uma poltrona na varanda, onde acende um charuto.

Ele sabe que por algum motivo que não entende bem, ela fica excitada com a cena. Senta-se a sua frente, conversam sobre o dia e a cada tragada, ele aperta os olhos na sua direção. Solta a fumaça observando sua reação. Percebe os mamilos eriçados por baixo da blusinha e a pela arrepiada nos braços. Logo pode imaginar a calcinha molhada.

Ela busca sua boca com os olhos. Ele a fita em silêncio. Apenas com o olhar, faz com que ela se aproxime. Indica seu colo, ela senta e enlaça seu pescoço. Ele apoia o copo na mesinha ao lado. Com a mão que não segura o charuto, toca sua face enquanto beija sua boca. Desce a mão pelo seu colo, por dentro da blusa, só pra verificar quanto arrepiada ela está.


A saia curta revela o barrado da meia, que ele delicadamente toca para conferir. Sente o calor entre as coxas e lhe oferece o charuto. Perplexa – ela nunca fumou – aceita e o leva a boca. Volta para seu lugar, passando uma das pernas sobre o braço da poltrona, deixando o sexo exposto. Passa a saborear o charuto, primeiro tímida, engasgando, tossindo, como uma adolescente que dá sua primeira tragada. Depois, mais convincente se deixa levar pelo novidade e retribui a sedução de poucos instantes atrás.

Seu olhar o convida e dessa vez é ele quem se aproxima. Ajoelha-se e busca seu sexo com a boca. Trabalha com a língua delicadamente e ela deixa escapar pequenos gemidos que mostram que ela quer muito mais. Ele toma o charuto de sua mão, afasta a calcinha para o lado e enfia um dedo...depois outro... 

Por baixo da saia, entre as coxas, o sexo escorre enquanto ele a masturba. Ela geme, se contorce e goza. Ele chupa os dedos melados do gozo dela e volta para sua poltrona, retomando o fumo e a bebida. Deixam a varanda às escuras, para se atracarem no sofá, dificultando a visão dos espectadores do prédio em frente que estão ali observando a performance do casal. E incitando a curiosidade dos leitores que imaginam estas cenas...

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

REFRESCANTE rs... (PeloTrio)


"Fazia pouco tempo que tínhamos terminado uma trepada deliciosa, bem demorada...

QUE CALOR! Ela de calcinha e camisola, e nós de cueca... Estávamos os três começando a assistir um filme, Loirinha em uma gostosa massagem "dupla". Agarrada com Wolvie no sofá, com uma das mãos acariciava as bolas Dele e, com a outra, me fazia um cafuné, eu que estava sentado no chão, encostado no sofá, nem prestava atenção no filme que eles não tiravam os olhos, de tão bom que estava o cafuné, e, fui interrompido em meu, "quase transe" rs, por Loirinha rindo e falando: "-Hummm que tesão esse ator..."

(W. rindo sarcástico:) "-Você gostou querida?"

(L. rindo mais ainda:) "-Aaaa meu Amor... se ele aparecesse aqui agora eu largava vocês dois na mão kkkk...

W. se levantou, subitamente, como se o filme nem mais importasse, seu rosto transpassava sacanagem e Dominação e, meio que puxando nossa L., com carinho mas com firmeza, foi levando-a para o banheiro e dizendo: "-VEM BROTHER, vamos dar para ela algo que gostará!"


O que W. tinha em mente? Depois da brincadeira Dela e da massagem em suas bolas, que devia estar lhe excitando, COM CERTEZA íamos nos divertir rsrsrs...


Levantei rápido do chão, quase tropecei rsrs e, no banheiro, W. colocou L. dentro do box, mandou ela SE AJOELHAR, FEZ UM CARINHO EM SEUS CABELOS NA ALTURA DA NUCA E NUM GESTO SÚBITO, DEU UM FORTE TAPA EM SUA CARA........DIZENDO: "HOJE MAIS UMA VEZ IREI DEMARCAR MEU TERRITÓRIO. "ELA AJOELHADA E COM A CARA QUE MISTURAVA DESEJO, MEDO, EXCITAÇÃO E SUBMISSÃO, PASSOU A RECEBER O MIJO DE W. EM SEUS SEIOS E DEPOIS EM SUA CARA. E OUVIU A SENTENÇA DE W.:


"-Toma MINHA putinha, coloca a língua para fora COLOCA..."

E nossa L. colocou sua língua para fora, foi recebendo aquele jato de urina do meu BROTHER com gosto, sorridente, olhos encolhidos, urinada, siriricando-se e resplandecendo felicidade. Colocou para dentro sua língua rápido e, de imediato, meu BROTHER lhe deu um tapa, mandando colocá-la para fora novamente.

Eu olhava fascinado e excitadíssimo, Ele estava "marcando território"... Mijou pelo corpo Dela também, FAZENDO SEU MIJO QUENTE ESCORRER PELAS SUAS COSTAS E ADENTRAR PELO SEU CUZINHO...ATÉ SENTIR INVADIR SUA XOXOTA MOLHADÍSSIMA. Já balançando os últimos respingos, olhou para mim e disse:

"-VAI manso! ! VAI! Senta ai e a beija, limpe-a para mim e a chupe até ela gozar...

O box apertado dificultou um pouco mas consegui, a beijei submissamente, lambendo os respingos, tal qual Ela também mandou, e o gosto de sua buceta gozada e esporrada é bem melhor que, o salgado gosto de urina, que estava "nela" mas, a excitação é tanta, que, comecei fazendo uma"faxina" facial. Desci a tocando e beijando, fui tentando retirar sua calcinha e Ela me deu um tapa na cara dizendo para eu chupá-la de calcinha mesmo...

Sua calcinha estava ensopada, mijada por W., meti e esfreguei a língua com força, mais sentia o gosto ruim do mijo que da sua xoxota e... eu tremia de tanto tesão, e já arrancava gemidos abafados Dela, também trêmula, QUE já levava "socadas" da pica de W. na boca , em um "vai-e-vem" tão intenso, fodendo a boquinha Dela, que quase engasgou e, começou a gozar muito, em SEUS SEIOS, em sua BARRIGA ATÉ RESPINGAR SEU LEITINHO CREMOSO E DENSO EM SUA calcinha encharcada...

Estavámos todos com suas bexigas cheias, estava muito calor naquele dia e já havíamos bebido muita água, suco e refrigerante....


Loirinha gozava, intensamente afinal, de bexiga cheia, Ela até "uiva" e, tirando o pau de Wolvie por segundos de sua boca, falou que ia mijar na minha cara mas, interrompidos por W., que quase também gozara, ele nos disse: "-NÃO! Espera cadelinha!"


E meu BROTHER colocou nossa Loirinha de pé, ficou por trás, mandou  eu ficar por baixo, meteu seu pau sem dó, e Loirinha, louca para mijar, pediu um intervalo, mandou eu ficar com a boca aberta bem embaixo e urinou na minha cara, enquanto Wolvie esfregava seu pau no cuzinho Dela... Foi literalmente um banho! Wolvie tornou a fodê-la, passei a chupar seu grelinho e me punhetar e gozamos quase que simultaneamente os três...

Foram 2 orgasmos e 4 gozadas intensas!

Nossos corpos grudavam, também pelo calor e pelo suor, necessitavam de um banho e tomamos uma ducha à três rindo e conversando.

Já houveram outras "mijadas", e muitas mais haverão, praticamos  há cada.... 15 dias? As vezes mais... As vezes menos, passamos as vezes uns 2 meses sem rs "mijadas" e, embora intenso, não é "algo" freguente, mas, quando praticamos... meus amigos rsrsrs... É MUITO BOMMMM... Se você pouco ouviu à respeito e, apesar de sentir MUITO TESÃO, se sente receoso, acha meio "anormal", NÃO SE PREOCUPE! Rs é mais comum do que imaginas, e tem muuuuuuita gente por este mundão, que gosta de urofilia.


Urofilia é o ato de urinar ou receber o jato urinário do(a) parceiro(a), chegando-se, em alguns casos, a beber a urina. A urina pode também, ser depositada no cú ou na xoxota. Também chamam de  Ondinismo ou Urolagnia, ou pelo termo popular "Chuva Dourada", o qual prefiro rs.


Em inglês também é muito comum o termo watersports, que significa esportes aquáticos kkkkkk, e banho dourado, ou chuva dourada, usam golden shower. O ato de urinar tem variadas formas, desde urinar-se ou urinar em alguém até ser urinado por alguém, em ambos os casos com ou sem roupas e em lugar apropriado ou não. Embora seja distinto, à parte do BDSM, e virce-versa onde, muitos praticantes D/s e de bondage nem se interessem, outros tantos associam a pratica ao seu universo BDSM como nós. Sendo independente ou não, a urofilia do BDSM, teses psicológicas dizem que, maior parte das pessoas que estão urinando estão, à nível inconsciente ou não, trazendo a tona "O ANIMAL QUE ESTÁ MARCANDO SEU TERRITÓRIO", assim sendo, uma atitude Dominadora, e o(a) outro(a) por sua vez, sendo "posse" e submisso(a). Deixando as explicações e mais prováveis significados, O IMPORTANTE MESMO É,  REALIZARMOS NOSSOS DESEJOS, SENDO TOTALMENTE CONSENSUAL PARA TODAS AS PARTES!


O post mais difícil até hoje de se encontrar imagens meus amigos... É difícil encontrar um trio praticando, quando encontrava era uma morena, ou 2 mulheres e um homem rsrsrs... UMA PENA NÃO TER ENCONTRADO UM HOMEM MIJANDO EM UMA MULHER QUE ESTÁ MIJANDO EM OUTRO HOMEM... Mas enfim... Um prazer único até mesmo procurar imagens...

PEÇO DESCULPAS POR AINDA ESTARMOS SUMIDOS, CREIO QUE ATÉ O FIM DE SEMANA VOLTAMOS rs...

CARPE DIEM MEUS AMIGOS, ótima quarta, com Chuva Dourada para os que gostam rsrsrs......

Beijos beijos beijos,
Loirinha dos 2

Beijos doces e carinhosos,
Wolvie Logann

Beijos e abraços mansos...
{mansinho}_{Loirinha}_Wolvie
Inté....

(Todas as Imagens Ilustrativas: Da  Internet)

domingo, 25 de novembro de 2012

Mistério (By Derek Dick)


Derek desceu até o final da rua. Já estava escura, passava das 10 da noite.
Tinha recebido o telefonema de uma amiga que parecera muito nervosa pedindo ajuda.
Tranqüilizou-a dizendo que iria a seu encontro naquela mesma hora e se enfiou no carro em direção a casa dela.
No meio do caminho a amiga ligou novamente dizendo que tinha saído pra andar pois precisava refletir e o fazia melhor caminhando.  Pediu que Derek a encontrasse no bar no final de sua rua.

Quando ele chegou, Silvia estava na segunda garrafa de cerveja. Assim que o viu deixou dinheiro sobre a mesa e veio em sua direção.

Puxou-o pela mão e disse:
- DD, me leva pro seu carro, agora! – e olhou a sua volta como se alguém a vigiasse.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Surpreendente!




Aconteceu novamente. Ela o surpreendeu. Ultimamente, ela sempre o surpreendia...
“Nua, nesse frio?” - disse com um olhar que denunciava o pau endurecendo.
“Ah, você me esquenta...” – com um sorriso safado, se enfiando embaixo das cobertas.
Em outros tempos ela apenas diria “Não encosta!” tamanho era o frio que fazia naqueles dias...


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

As Duas


Uma lia a outra.
Uma ajudou a outra com suas experiências.
Uma inspirou os desejos da outra.
Uma influenciou escolhas da outra.
Uma excitou a outra com suas histórias.
Uma teve ideias com a outra.
Uma tinha curiosidade em relação a outra.
Uma queria a outra?
Uma provocava a outra.
Uma e outra queriam três…depois quatro…cinco!
Mas sempre tinha algum porém impedindo o encontro de uma com a outra.
O tempo passou e  uma não desistiu da outra.
Um dia, uma vai pegar a outra.
Não interessa quantos serão ou quem vai olhar.
Muito menos onde vai ser.
Uma vai tocar a outra.
Uma vai beijar e chupar a outra.
Uma vai meter os dedos na outra.
Apertar, morder e lamber a outra.
Uma vai gozar com a outra.
E que venham outras, pra brincarem umas com as outras.

(Publicado originalmente no Casulo da Sexy Butterfly, em 6/11/2012)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

FINALMENTE LOIRINHA! (Por Mansinho)


O telefone toca e eu atendo...


W.: Oi...BROTHER que saudade... É o macho da sua mulher, cadê ela? Que vontade de fodê-la e te dar um abraço...

M.: Eu sei que é você rsrs... saudade mesmo... Ela chegou e voltou...

W.: Quero comê-la aí na cama de vocês... "bater na cara, enquanto ela bate na sua..." Eu liguei 3 vezes para ela mas "caía," estava sem sinal, você sabe que se ela estivesse aí, eu ia mandar você guardá-la para mim mesmo...

Blá, blá, blá blá blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá blá blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá blá blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá rsrsrsrs.....

Dias depois...

http://eskondido.tumblr.com/
Loirinha chegou faminta... Viajar é muito bom, mas quase 15 dias "baunilhas" é algo rs... Fora da rotina de Loirinha... Louca para foder, queria um gang-bang rsrs... Claro rsrs com Wolvie de roteirista rsrs... Roteirista e ator principal kkkk... mansinho olhando do começo ao fim, e ao fim, fumando um cigarro se possível, depois de tantas picas e gozadas... mansinho chupando-a, limpando-a, batendo uma punheta enquanto faz a "gang-bang faxina" rsrs...

Chegou com um beijo quente, demorado e excitante, e apertando meu pau com força e pressa pois, logo atrás, alguns baunilhas acompanhavam, seu olhar determinava sua fome. Sua e minha. 15 dias sem bater uma!

Eu também subia pelas paredes e, bem diferente de outras circunstâncias, em que muito bem acompanhada, me ligava, rebolando em uma rola, ou se lambendo esporrada, ou gozando junto com um ou O macho... Enfim... Não houve sexo por telefone, cam ou MSN, e, logo após as visitas que vieram com Ela irem embora, Ela me puxou para a cama...

Mal chegamos na cama e...

Loirinha se deitou, abriu suas pernas e puxou minha cabeça de encontro com sua xaninha pingando (de tesão)...

"CHUPA VAI", mandou e continuou já gozando, "CHUPA que antes mesmo do seu pau endurecer eu já estou gozando corno" (e estava!) .... "Aaaaa como eu precisava de um macho de verdade me fodendo agora hummm... Mete a língua vaaaai... Chupa com gosto que eu to gozandoooo, enquanto você ainda está de pau mole corno...

Gozou explosivamente, de lacrimejar... Sorria, gemia, se contorcia e sua deliciosa xaninha pingava, "cheia de mel", enchendo minha boca de prazer...

"-Pena que não está cheinha de porra do meu macho eimmm?" Falou Loirinha me afastando, me deitando e...



...engoliu meu pau, ainda meio mole chupou, mordiscou, lambeu, beijou, cheirou e chupou, como se não visse um cacete há meses, seus olhos brilhavam olhando para meu pau, um olhar peverso..

"-Vou esvaziá-lo, beber toda sua porra, estou com tanta sede de porra que colocaria seu pau e de Wolvie juntinhos, e beberia o leitinho de vocês juntos..." Disse Loirinha, apertando com uma das mãos, bem forte e com a outra, deslizando seus dedos no meu cú e metendo o dedo do meio a seco...

(M) "-Para! Vou gozar!"


E ainda com uma das mãos brincando no meu cú, olhou para mim com meu pau quase inteiro em sua boca, me deu um belo de um tapa com a outra mão e deslizou suas unhas, me arranhando, com força e machucando, do toráx até a barriga....

(Antes que meu pau endurecesse de vez rs) Gozei "litros" em sua boca gulosa e faminta, ágil, tampou minha boca com uma almofada abafando meus gemidos. Bebeu tudindo...

 "Vai meter mole! Eu PRECISO sentir um pau... Pena que não é o pau de W.... Ele SIM ME COMERIA, não teria gozado ainda..."

E subindo em mim, lambeu e chupou meus mamilos e começou a esfregar sua xana (ainda pingando) em meu pau, esfregou por um tempo dizendo o quão nos desejou esses dias. Com uma mão esfregava meu pau, com a outra me apertava, cravava suas unhas, mandava eu calar a boca... hummm deu um tapa tão gostoso em meu rosto...

Mandou eu siriricá-la enquanto subia e descia na minha pica e, teve um gozo e um orgasmo intenso chamando por "nossos" nomes...

E queria MAIS... Loirinha é um perigo, nunca, nunca se deve deixá-la querendo algo por muito tempo!


"QUIETO!" Falou levantando subitamente de cima de mim, e voltou com algumas cordas, me arramou, vendou meus olhos, amordaçou minha boca e começou, lentamente, percorrendo todo meu corpo com suas unhas, a me arranhar, em certas partes, peito, barriga, parte interna das coxas... cravava suas unhas e nem gritar eu podia...

"Meu amor ficou 15 dias sem uma punheta?"

Respondi sim com a cabeça...

MENTIRA! (E cravou suas unhas bem próximas de minha virilha...) ...quer ver como este pau acorda "na mão"...

E começou a me punhetar com muito gosto, cuspiu bem na cabeça e sua mão umidecida deslizava da base até a cabeça, aumentando o ritmo, meu pau foi endurecendo e depois de uma cuspida e mais alisadas e apertos.... Latejando...

Sinto a borra da vela pingar em meu pau, queimar, escorrer, enfriar e mais outra, queimando, escorrendo, pingando, agora também em minhas bolas, arrepiando absolutamente todos os pêlos do meu corpo, queimando e me excitando... E a festa da Loirinha estava apenas começando... Me punhetava tirando a cera já fria com o vai e vem da mão e tornava a pingar mais cera quente, nunca na cabeça rsrs, na cabeça não seria SSC rsrsrs... E meu pau já não estava tão duro, embora eu estivesse MUITO excitado, parecia que Ela havia endurecido meu pau só para amolecê-lo através de tortura...

(L) "Sabe porque não está perfeito meu amor? Porque eu queria estar sendo fodida por meu Dono enquanto brinco com seu pau e você..."

... e rs... Levantando bem minha pernas, não imaginei que fosse fazer isso, aliás, quem já passou por uma deliciosa seção de velas ou spanking ou outras torturas sabe que, não ficamos imaginando muita coisa, uma excitação extrema quase absurda, um misto delicioso de dor e prazer... O prazer de ser "usado"... E... Como ia dizendo, não imaginei que Ela ergue-se minhas pernas o suficiente para enguer um pouco minha bunda e...

Uuuuuuuuhhhhhhh.... PQP ELA NUNCA TINHA PINGADO VELA NO MEU CÚ! MALUCAAA.....

(Sadicamente L:) Gostou rsrs? Pelo seu gemido de aflição e pelo seu pau amolecer por completo rsrsrs...

Tirou a mordaça, a venda, me desamarrou... Eu estava um pouco atônito rsrs... E se colocando de bruços do meu lado disse:

Mimo de http://casulodasexybutterfly.com/
"Só tem tú vai tú mesmo! PROVE que não gozavas há mais de 15 dias, mete seu pau mole na minha buceta, endurece ele lá dentro, me fode com gosto até eu gozar mais uma vez VAI...

Com certa dificuldade enfiei meu pau mole, que já endurecia depois de umas "bombadas", estava excitado demais e, com meu pau latejando mais uma vez, meti com gosto, fechava os olhos e imaginava que não era eu ali, e sim, meu BROTHER Wolvie , que Loirinha queria tanto estar trepando com Ele, e que eu queria que ELE ESTIVESSE COMENDO ELA... Meti do jeito que Ela merece, gozei muito, gozamos juntos e, antes que eu ficasse um pouquinho, deitado em cima, ela mandou eu deitar e colocando sua buceta bem cima da minha cara: "-Eu sei que você fazer uma faxina, na bucetinha da sua putinha, cheia da sua própria porra não tem muita graça rsrs, mas está escorrendo amor, vai! LIMPA tudinho, fecha os olhos e imagina que é do seu BROTHER, que Ele fodeu e arregaçou muito e encheu sua Dona de porra vai.....


É... Difícil entender... eu gostar tanto de algo que "quase vomito"... E claro que imaginei que não era a minha porra rs... E só não a deixei "sequinha" porque é impossível secar uma buceta... "Mamei", "faxinei" e nossa Loirinha quase gozou pela quarta vez...

Foi buscar um copo de suco para nós, bem gelado e gelo sugere outra "seção" kkkkkk mas gelos ficarão para um próximo "episódio" rs... Wolvie ligou, um pouco indignado por ter "perdido " tudo, feliz porque logo mais estaria presente...

(W.:) PQP QUE SAUDADE... Linda? ME ESPEROU?

(L.:) Muita... Te esperar, eu SEMPRE vou te esperar meu Amor, mas, sua Loirinha estava "matando cachorros & gatinhos" aos gritos rs, Mansinho fez eu relaxar um pouquinho, só um pouquinho rs, AINDA preciso MUITO de você, venha logo....

E Loirinha já estava indo fazer uma deliciosa rs torta de morango para quando Wolvie chegasse.......



CARPE DIEM NOSTROS AMIGOS, ótima semana, bjs bjs bjs da Loirinha, beijos & abraços mansos, beijos carinhosos... Inté....


(OBS.: DEIXEI DE POSTAR A 3ª E ÚLTIMA PARTE DE CARLOS, JULIANA & MÁRIO, PARA POSTAR A CHEGADA DE LOIRINHA EM CASA... quem sabe na semana que vem rsrsrs... ou não rsrsrs... talvez histórias mais interessantes para contar rsrsrs...)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sou Assim


Eu não sou somente o que você vê.
Sou menino, sou velho, sou rapaz.
As vezes me importo,
noutras, tanto faz.

Eu sou o X de uma dízima periódica.
Não tente desvendar minha fórmula;
ela não está nas enciclopédias,
nos compêndios, nem tem lógica.

Está nas ruas, na vivência,
numa lágrima que esqueceu de correr
ou no dia que não quis amanhecer.
Num momento de carência.

Eu sou isto,
sem rótulos, e
não peço votos;

Nem favores.
Apenas que você me goste
exatamente do jeito que sou.

Eu escolhi este poeminho antigo para entrar num campo muito delicado. Minha vontade era ter um estudo com opiniões e tals sobre "ser baunilha" ou ao menos "não ter rótulos" que é o que mais me fascina nesta vida. Esta liberdade de transitar pelas fantasias realizadas e à realizar sem obedecer certas regras ou convenções. Contudo, não achei nada que embasasse esta minha opinião In_Correta. Pretendo aprofundar este tema. 
Acho interessante explicar o por que de, após 50 anos, não ter pendido para este ou aquele lado, mesmo que apreciando e saboreando um cadinho de cada nuance.
Se houverem opiniões prós e contras, elas serão bem-vindas.

Um beijo no coração de cada um de vocês!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Nem tudo são flores


Nem tudo são flores na vida de um casal liberal.
Saber compartilhar, sem deixar o ciúme tomar conta, não é fácil. Dividir ao invés de aprisionar.

Desde o início, compartilhamos nossas fantasias e desejos. Tanto quando estavam ainda no plano das ideias como também na realização delas. Menàges e swings fizeram e ainda fazem parte disso, mas nem sempre dá certo com a participação dos dois.

Saber que o amor da sua vida tem outros(as) parceiros(as) é uma coisa. Mas o ver transando com outra pessoa é bem diferente...

Já aconteceu de irmos pro swing e ficarmos com outros parceiros, mas em separado.  Mesmo assim, o fato de um ver o outro com outra pessoa, é uma imagem que às vezes nos persegue por algum tempo, talvez pra sempre. O mesmo acontece no menàge.

Aí, me pergunto: Por que isso acontece? Não deveria incomodar tanto ver a pessoa trepando com outra, se isso nos excita e se foi uma decisão tomada de comum acordo, num mundo onde o ciúme não tem (ou não deveria ter) vez.

Derek me viu trepando com outras pessoas algumas vezes. Em todas, disse ter ficado extremamente excitado e volta e meia lembra quando estamos juntos na cama, comentando o quanto gosta de ver sua putinha safada com outro. Mas, quando é pra ele participar, seja no ménage masculino, seja na troca de casais no swing, não dá certo. Não rola. Ele sai com outras parceiras, comigo é maravilhoso, mas na hora de me ver com outro homem, ele trava. Diz que não é ciúme, mas trava. E mesmo assim, ele às vezes diz que quer repetir a dose...rss

De minha parte, já o vi com outras e encarei numa boa. Acho super excitante o ver transando com outra mulher. Tanto quando só vi de longe, quando como participei. Sei que ele transa com outras sem mim e só me incomodo com fatores “logísticos”, ou quando ele quebra algum acordo, alguma de nossas combinações. Ah, sim...também me incomoda um pouco se alguma parceira dele se torna muito frequente. Já me perguntei se é ciúme, lógico! Mas acredito que é apenas o instinto de “preservação familiar”.

Por outro lado, Derek diz não se incomodar desde que optei por um parceiro frequente. Apenas diz pra eu tomar cuidado pra não me machucar. Já com esse parceiro, minha insegurança é tanta que às vezes tenho crises de ciúme. E como me incomodou quando o vi trepando com outra mulher...rss

Vai entender! São coisas que eu acho que estão além do nosso entendimento. Quis contar esses detalhes para que os leitores possam ver que nem tudo são flores, sempre, no mundo liberal. Cada casal tem suas regras internas, combinações, muita conversa...e ainda assim, acontecem coisas imprevistas e inexplicáveis!

O importante é manter a transparência e conversar sempre, muito, sobre tudo isso. Se nós não conversássemos tanto, não estivéssemos juntos nisso tudo, era melhor ter desistido logo no início. Mas estamos aí. E ainda virá muito pela frente! J

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Carlos, Juliana & Mário 2ª parte! (Por {m}_L)


(Conto baseado, em APENAS, alguns fatos reais rs)



"A lua vem surgindo cor de prata
No alto da montanha verdejante
A lira de um cantor em serenata
Reclama na janela sua amada
Ao som da melodia apaixonada
Das cordas de um sonoro violão
Confesse um seresteiro à sua amada
O que dentro diz o coração

Ò linda imagem de mulher que me seduz
Ah se eu pudesse tu estarias num altar
És a rainha dos meus sonhos, és a luz
És malandrinha não precisas trabalhar

Acorda minha bela namorada
A lua nos convida a passear
Seus raios iluminam toda a estrada
Por onde nós havemos de passar
A rua está deserta, vem querida
Ouvir bem junto a mim, o som do pinho
E quando a madrugada, já surgida
Os pombos voltarão para seus ninhos

Ò linda imagem de mulher . . ."

(Malandrinha de 1927, de Freire Junior por Carlos José)

Juliana estava à frente de seu tempo ou, era uma biscate, só mais uma vagabunda qualquer? Ela se perguntava todas as vezes que ia na padaria de Mário. Antes, só ia de manhã bem cedo com o marido, agora, ia três vezes. Na ida do trabalho de Carlos, na ida para o seu trabalho e na volta rs, e todas as três vezes Juliana se insinuava. Sorriso discreto direcionado para o portuga, caprichava na rebolada ao sair, na porta, sabia que Mário estava olhando, babando melhor dizendo e, discretamente olhava para trás, e Mário, avermelhava igual um tomate, mas, nem por isso deixava de "secá-la, e ficava molhadinha com os olhares de Mário, se siririca tardes e mais tardes pensando naquele padeiro safado, contava para Carlos e o maridinho a incentivava. Com tudo isso o casal voltou a trepar todos os dias, "feche os olhos, imagine que eu sou o Mário e me chame de Mário minha putinha," pedia Carlos com seu pau latejando dentro da xoxota encharcada de Juliana... Explodiam juntos em um gozo intenso e satisfatório...


"Vamos ficar 2 dias sem trepar!  Você vai estar subindo pelas paredes e isso lhe dará impulso de falar com Mário, disse Carlos, depois de uma "gozada modernista" rs...


1º dia: Juliana suava, tirou a calcinha ensopada ao chegar do trabalho, de tanto que pensou no portuga, tomou um banho gelado, "apertando" sua buceta, se "segurando" para não se siriricar... Precisava de "impulso" para criar coragem...


Mário Camargo era meio português e meio espanhol, mais português que espanhol, por ter vivido maior parte de sua vida em Portugal, aprendeu o ofício paterno, exímio padeiro, depois de receber uma pequena herança de uma tia, veio com a família abrir sua padaria no Brasil, e o negócio deu certo. Casado, pai de 2 lindos filhos. Era o pai exemplar, o chefe de família exemplar mas... Sua esposa... Não o "acompanhava sexualmente", o que ele queria todos os dias, ela queria 1 vez por semana... Sexo anal NEM PENSAR... E o Mário adorava um cuzinho... Ele queria tantas coisas que experimentava volte e meia com putas...


2º dia: Juliana indo para o trabalho, DECIDIU FALTAR, simulou um desmaio na frente de Mário e o próprio foi levá-la em casa de carro apesar de ser perto, ela quase não falava, tremia e suava de tesão e nervosismo, ele pensava que se ela não estivesse tão mal, iria se aproveitar e, chegando na casa, "quero ficar na cama Sr. Mário, logo me sentirei melhor, foi somente uma queda de pressão," murmurou Juliana lhe pedindo um copo com água e, quando Mário voltou... "ao fundo" ela colocou para tocar "Malandrinha"... Juliana estava de quatro, peladinha, só de calcinha, olhou para ele e lhe disse "VEM"... Quase não falaram na 1ª vez, mas foderam muito. Treparam como se nunca tivessem feito do jeito que queriam...


Apenas baixando as calças e a cueca Mário meteu com ela de quatro, apertando bem sua bundinha, e meteu fundo, ela gemia como se fosse gozar, era uma putinha... "Bate!" Pediu Juliana e Mário metia com mais gosto e lhe dava bons tapas na bunda...
"-Não posso lhe marcar vagabunda..."
"-MARQUE! Meu marido não me come há dias! Não vai ser hoje que me tocará, MARQUE!... por favor..."




CONTINUA rsrsrs... PARTE FINAL, próxima quarta-feira meus amigos, CARPE DIEM e até lá
Beijos beijos beijos da Loirinha,
Beijos e abraços mansos...
Beijos carinhosos rs... rs



"Suponhamos, leitor, que você acorde um dia quatro décadas atrás, no período entre 1920 e 1930 que sucedeu à Primeira Grande Guerra e onde a disponibilidade e falta de critério eram gerais: os "Gay Twenties", como ficou conhecida nos Estados Unidos a era do jazz, tão fabulosamente vivida e narrada pelo romancista Scott Fitzgerald.

Suponhamos que você tivesse uma amiga, ou melhor, uma "amiguinha" rica e quisesse fazer um programa com ela. Iria encontrá-la em casa metida num peignoir de cetim ciré, sandálias de pompom, piteira em riste a queimar um Abdoula, envolta em ondas de Mitsoukou ou Tabac Blond, do perfumista Caron. Ela estaria, naturalmente, num divã coberto de almofadas, e na testa da jovem "melindrosa", você notaria um "pega-rapaz", ou antes, uma "belezinha", feita com uns poucos fios de cabelo.
Você ficaria, leitor amigo, como é natural, entre surpreso e encantado, sobretudo quando notasse que, ao sorrir, a sua diva mordia a pontinha da língua num tique faceiro. E mais encantado ainda quando, ao pedir um uísque, visse a empregada voltar com um coquetel rose, delicada beberagem à tona da qual estaria boiando, qual leve batel, uma pétala de rosa...
Depois de tomar uns oitenta desses, você ouviria a sua amiguinha adverti-lo contra os perigos de uma "carraspana". Mas qual! Estando habituado ao uísque falsificado da maioria das nossas boates e bares, você nem estaria sentindo o anunciado "pifão". Pelo contrário. Animadíssimo, colocaria uma "chapa" no gramofone e tiraria sua amiguinha para dançar um ragtime. Em seguida, mirando ao espelho a sua elegância - calça estreita de flanela, paletó azul-marinho cintado, camisa listada, gravata borboleta, sapato camouflage e chapéu de palhinha você, com uma graciosa pirueta de satisfação, convidaria sua amiguinha para uma saída:
- Vamos ao chá dançante do Palace Hotel?"
(A alegre década de 20 - Vinícius de Moraes - crônica de 1953)



(Imagens, com exceção da Av. São João, em 1920 rs, as demais: LINK-SE: http://eskondido.tumblr.com/)

domingo, 4 de novembro de 2012

Aumento de Salário

Derek tinha tido uma semana pesada no escritório e até que enfim a sexta-feira se apresentava a sua frente. Soltou o último email do dia, e quando olhou para fora de sua sala percebeu que estava sozinho no andar.

Seu relógio lhe mostrou que eram 6 da tarde. Começou a arrumar suas coisas. Deu uma afrouxada na gravata e estava de costas na sala quando ouviu uma voz:

- Já está indo embora, Dr. Derek?

Era uma voz macia e meio rouca, quase sussurrada. Virou-se e viu sua assistente Carlinha num tailleur bem acinturado. Também notou seus seios saltando pra fora do decote. Por um instante pensou ter visto alguns botões desabotoados mas teve que desfocar a visão antes que fizesse uma besteira.

- Carlinha, não percebi que você ainda estava por aqui. Pensei que todos tivessem ido.
- E foram. Só estamos nós. É que como lhe disse pela manhã, eu realmente precisava falar sobre um assunto muito importante ainda hoje. Então fiquei esperando.  

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Vivos


Quando ela tomou a decisão de completar sua metamorfose, soube desde o início que não seria fácil. O que importava era o resultado.
A distância do Outro, tão longe por um tempo, até tornou-se uma vantagem, ao invés de uma já esperada saudade.

No início nem conseguia pensar em sexo.
Olhava seu corpo, era impossível sentir algum tesão daquele jeito. E nem pensar que alguém pudesse desejá-la assim.
Mas o tempo foi passando, os resultados foram aparecendo aos poucos, os cuidados já não eram tantos, as dores se foram... sua libido dava sinais de renascimento.
Além disso, é sabido que qualquer situação de restrição deixa qualquer ser humano com mais vontade de fazer o que não pode.

Foi então que resolveu deixar seu corpo falar mais alto. Mas tocar-se apenas, não resolvia a questão...
Seu amado Dono estava ali, com olhar de puro desejo. Ela necessitava do toque, do contato pele com pele. Deixou-se levar por ele.
Permitiu que suas mãos passeassem pela primeira vez em tanto tempo pelo seu corpo. Mãos firmes e suaves que encontraram o caminho de seu sexo.

Estremeceu, ficou arrepiada! Como se fosse a primeira vez... Deixou que ele a tocasse, estimulasse. Tanta coisa e ao mesmo tempo nada pra pensar naquele momento. Faminto, ele usou sua boca para se alimentar do sabor dela. Parecia que ele não a chupava há séculos! Excitada, encontrou o sexo do Dono. Teso. Rígido, pedindo por ela. Tocou, massageou e chupou.

Trocaram carícias íntimas, um tanto tímidas pela situação, mas suficientes para lembrar que estavam vivos, que gostam de sexo e precisam disso. Suficientes para atingir o gozo revigorante, que alivia tensões, satisfaz e faz querer mais. Suficiente para lembrar de quem são e o caminho que escolheram.

Até a saudade do outro começava a querer dar sinais de vida, mas esta ela guardou quietinha dentro dela, para outro momento.

Estavam vivos, enfim. Juntos, sempre. Prontos pra continuar.