domingo, 6 de janeiro de 2013

Vôo 459 com destino a Paris (by Derek Dick)


Derek já aguardava havia uma hora pelo embarque na sala fria do aeroporto de Cumbica em Guarulhos quando a sensual aeromoça da Air France chamou a embarcar os passageiros do vôo 459 com destino a Paris.
Eram pontualmente dezenove horas e lembrou-se que viajaria a noite toda até pousar no Charles de Gaulle. O Boeing 747 levaria quase doze horas para cruzar o Atlântico.
Entregou o bilhete a comissária para verificação e não conseguiu deixar de perceber o gloss que ela usava e deixava aquela boca tão voluptuosa. O perfume também lhe invadiu as narinas e mexeu com sua imaginação. Que homem nunca fantasiara com uma aeromoça?
Foi ao seu assento na janela, o 38A, bem sobre a asa como usualmente gostava de voar. Ficava ao final de uma divisão de fileiras, logo antes do bloco de banheiros.
Até quase a hora da decolagem ninguém havia ocupado as poltronas B e C. Derek já estava comemorando sua sorte por espaço extra quando ouviu um comissário indicando a fila 38 para uma moça que chegara um instante antes de lacrarem a porta da aeronave.
Quando a tal moça chegou a fileira 38, mostrou-se uma linda ruiva. Ela tentava ajeitar a bagagem de mão dentro de um dos compartimentos sobre os assentos, e Derek reparou em seu corpo se estirando todo para tal tarefa. Com isto ela deixou a mostra seu umbigo, pois a camisa soltou-se de dentro de sua saia.

Derek percebendo a dificuldade da ruiva, apressou-se em ajudá-la e juntos venceram a resistência do bagageiro lotado. A ruiva, que acabara ficando na frente dos bancos durante a movimentação, sentou-se na janela, tomando o lugar que era de Derek.
- Esse assento era meu...- disse Derek
- Ah, me desculpe...estava distraída e não percebi. – respondeu a ruiva, fazendo menção de levantar-se.
Derek percebendo a indelicadeza de sua parte corrigiu a frase dizendo:
- Mas é claro que não me incomodo em ceder o lugar a tão bela dama! - E sentou-se na poltrona do meio.
O assento do corredor permaneceu vago e o avião decolou dessa forma.
Já eram 22h30 quando finalmente o serviço de bordo começou a atender os famintos viajantes, alguns já sonolentos. Derek pediu vinho para acompanhar sua refeição, gesto que sua vizinha ruiva seguiu também.
O vinho pareceu soltar os dois que começaram a conversar animadamente sobre assuntos diversos. O tempo frio que fazia em São Paulo, o tempo longo de viagem, livros que estavam lendo, os destinos de cada um em Paris.
Esse último assunto pareceu deixar a ruiva um pouco triste pois ela acabou confessando que havia desmanchado com o namorado havia poucos dias. E agora indo para Paris, a capital do amor, não podia evitar de achar-se assim um pouco entristecida.
Derek sentiu-se um pouco constrangido por ter puxado o assunto e pediu mais vinho para os dois à comissária.
- Olha, me desculpe por ter tocado no assunto. Tome esse copo de vinho...isso vai te fazer relaxar e esquecer um pouco disso. Como é seu nome mesmo?
- Ayeska. E o seu?
- Derek, seu criado.
Ayeska se descontraiu com a brincadeira e voltou a sorrir.
O serviço encerrou-se em pouco tempo e as luzes da cabine foram apagadas para que os passageiros pudessem dormir.
Todos se cobriram com cobertores, visto que o ar condicionado estava um tanto gelado, como de costume.
Derek ficou assistindo a um filme e pouco depois sentiu que Ayeska recostou-se em seu ombro, acompanhando o filme. Ele inicialmente achou estranho, mas pensou que fosse uma reação natural, já que ela estava carente e com alguns copos de vinho na cabeça.
Derek então se ajeitou melhor envolvendo Ayeska em seu braço e sentiu que ela se aconchegou. Ela disse:
- Que cheiro gostoso! Que perfume é esse?
- Você tem um bom olfato, hein? É 1 Million de Paco Rabane. Gostou?
Ela respondeu subindo o nariz pelo pescoço de Derek e beijando-o. Derek se arrepiou e repousou sua mão na coxa de Ayeska, por sob a coberta.
Ela olhou fundo nos olhos dele, que percebeu na hora a decisão daquela mulher sedutora. Sentiu quando a mão dela percorreu seu peito abrindo alguns botões de sua camisa e acariciando-lhe o peito. Isso despertou-lhe imediatamente um desejo ardente que fez seu pau se manifestar de imediato.
Ayeska beijou-o na boca, e por baixo das cobertas, acessou a calça de Derek, abrindo seu zíper e puxando seu pau para fora. Massageava gostoso e sentiu sua babinha melecar a mão. Ele nunca sentira uma mão tão macia.
As aeromoças estavam sentadas todas no fundo da aeronave, de forma que não tinham visão do que acontecia na fileira 38, mas mesmo assim Derek sentia um tesão sem precedentes pois a qualquer momento podiam ser pegos. Esse sentimento relacionado a lugares públicos era algo que ele já havia vivenciado no passado e adorava.
Com sua mão alcançou os seios de Ayeska e sentiu que estavam duros. Virou-se um pouco de lado, ajeitando o cobertor e enfiou sua mão por entre as coxas dela. Sentiu o calor  que emanava dali e passando sua mão sobre a calcinha notou que estava toda molhada.
Esfregou a bucetinha dela por sobre a calcinha encharcada, enquanto Ayeska mordia e lambia sua orelha, provocando-o.
Enfim, não agüentaram mais. Ayeska foi na frente ao toilete e se fechou lá. Uns dois minutos mais tarde Derek disfarçadamente entrou no mesmo toilete. Trancaram-se lá dentro, naquele aperto.
Ayeska abriu a blusa e Derek caiu de boca naqueles seios brancos. Os mamilos saltavam para frente querendo ser chupados. Ayeska ameaçou gemer quando Derek mordiscou seus peitinhos, mas lembrou-se que não podia. Teriam que se controlar para que ninguém percebesse, o que não seria nada fácil.
Ela sentou-se no vaso e abaixando a calça de Derek colocou seu pinto na boca, engolindo-o por inteiro como se estivesse faminta. Passava sua língua pela glande e pela cabeça que estava muito inchada e pulsando. Cuspiu no pau dele, para deixá-lo bem lubrificado e virou-se de costas entregando-lhe o cuzinho.
Derek meteu com força, empurrando o quanto pôde seu pau dentro daquela maravilhosa bunda. O toilete era muito apertado e não permitia muitos movimentos. Mas as dificuldades e riscos transformavam-se em mais tesão quando ambos imaginavam que alguém poderia estar escutando atrás da porta.
Depois de alguns minutos mudaram de posição. Derek sentou-se no vaso abrindo o máximo possível as pernas, o que era quase nada.  Ayeska veio sentando por cima, engolindo o pau dele com sua buceta melada de desejo. Ela, ao contrário, tinha as pernas praticamente fechadas e estava de costas para ele. Era a única posição possível naquele cubículo.
Ayeska então foi subindo e descendo, cavalgando aquele mastro com muito vigor. Derek ao mesmo tempo também masturbava o grelinho de Ayeska, que agora tinha as duas mãos na própria boca para sufocar-lhe a vontade de gritar.
Sentia um comichão percorrendo-lhe o corpo. Suava muito e aumentou a velocidade praticamente saltando sobre o pau de Derek.
Foi quando o avião passou por uma turbulência e Derek sentiu a bucetinha de Ayeska se contrair algumas vezes. Seu gozo se misturou ao dela em um momento conjunto de êxtase.
Não houve como se lavarem. Se vestiram rapidamente e adotaram o mesmo procedimento anterior. Saíram um por vez com diferença de alguns minutos e voltaram à fila 38.
Aparentemente ninguém havia percebido nada. O avião permanecia na penumbra e sem movimentação.
Ayeska se aconchegou no peito de Derek e dormiu pesado logo em seguida. Derek acariciava-lhe os cabelos ruivos e pensava na aventura que haviam vivido. Será que havia alguma chance de se encontrarem em Paris para algum passeio? Quem saberia...?
Estava quase adormecendo também quando aquela aeromoça, cuja boca e o perfume lhe haviam chamado atenção quando embarcara, sentou-se no banco vago junto ao corredor. Derek olhou para ela e viu um sorriso de cumplicidade em seu rosto. Notou também que os seios grandes da aeromoça outrora escondidos, estavam agora fartamente aparentes devido a alguns botões adicionais abertos.

Pôde perceber que os mamilos dela ficaram duros, querendo furar o tecido da camisa, quando ela chegou bem perto de Derek e sussurrou em seu ouvido:
- Eu e minhas colegas lá atrás estamos muito curiosas para saber se você e sua namorada gostaram do vinho servido à bordo!  

4 comentários:

Ayeska disse...

Sem dúvida meu querido amigo DD, foi uma das melhores viagens que já fiz!!!rs

bjs doces saudosos!!!

aldrey disse...

Nossa que viagem....Passando pra deixar um feliz 2013 pra galera do NAU!!BJSS

Unknown disse...

Amiga se ta internacional...rs! Delicia de conto DD muito gostoso! Bjinhos

Ricardo-DF quero casais disse...

>>> Eu sou de Brasília-DF sou comedor de esposinhas. Adoro comer as esposinhas de meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o corno limpar tudinho. Tenho 34 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo. ricardaodf@hotmail.com ou (61) 9100-8848.

>>> O melhor horário para falar comigo é de Seg. a Sex. das 08hs as 18hs, pois nesse horário estou no trabalho e minha esposa não sabe que meto em bucetas casadas.

>> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto real sou comedor nato.