Tudo
começou quando meu professor de Física,me pegou na sala dos apagadores fazendo
um boquete no melhor nadador da escola.
Naquele
dia senti os olhares do Professor em todo meu corpo.
Desde a
mini jeans e a camiseta curta que mostrava meu umbigo.
Quando o
sinal tocou e todos saíram da classe, o professor Paulo me chamou até sua mesa.
- Ayeska
você não está indo nada bem na minha matéria. Precisamos conversar sobre o que
vi na sala dos apagadores e sobre suas notas.
- Ah,
professor –dei um gemidinho e percebi seu olhar nos meus seios redondos.
O
Professor Paulo me olhava direto nos olhos , seus olhos brilhavam e o rosto
mostrava-se um pouco afogueado e logo reconheci : ele queria me comer...rsrs
Eu sempre
gostei de sexo e comecei a me masturbar precocemente e aos 18 anos já era uma
ninfo...
- E o que
o senhor sugere? –indaguei logo em seguida, minha calcinha ficando molhadinha
de tesão e minha bucetinha querendo uma pica gostosa dando estocadinhas nela.
- O que
eu sugiro ? Você deve estudar mais.
- Ah
professor, mas eu tenho estudado tanto...na verdade , não sei mesmo o que está
acontecendo comigo.Quem sabe se o senhor desse algumas aulas particulares...
- Acha
mesmo Ayeska, que aulas particulares fariam você recuperar suas notas?
Sentei ao
seu lado em cima da velha mesa de madeira e fazendo beicinho:
- Lógico,
professor! O senhor tem didática , quem sabe uma explicação direta poderia dar
ótimos resultados.
- Bem, se
você acha isso, poderemos combinar um local para que eu lhe dê algumas aulas.
O
professor Paulo ficou pensativo e enquanto pensava girava sua aliança no dedo
da mão esquerda. Eu sabia que aquele professor de 45 anos, magro, de estatura
mediana, era casado e tinha 2 filhos. Mas, eu gostava de pica e o professor era
atraente e já tinha notado o volume promissor que ele tinha em sua virilha.
- Pode ser na minha casa...
- Pode ser na minha casa...
- Na sua
casa? – falei quase gritando. – O senhor acha que lá podemos...
-
Estudar? – ele completou e com um ar sacana em meu corpo todo. – Acho que sim.
- Mas
professor, sabe eu adoro crianças e tenho certeza que suas filhas vão desviar
totalmente minha concentração.
-
Acredito que não Ayeska, minha mulher viaja amanhã, vai visitar os pais, então
minhas filhas não irão atrapalhar sua “concentração”.
Percebi
ironia e malícia na voz do Professor.
- Então
acho que não haverá problema, professor. Que dia o senhor sugere?
-
Amanhã...e aproveitaremos para conversarmos sobre o que a senhorita estava
fazendo com o Sandro na sala dos apagadores...
No dia
seguinte antes de ir para casa do professor Paulo, tomei um banho demorado com
sais de banho bem cheirosinho e depilei minha virilha deixando-a macia.
Em
seguida caprichei nas roupas íntimas: vesti uma calcinha perfumada, toda
enfeitada de fita rosa, rendada, e no lugar da vagina, um coração encarnado
acolchoado, o soutien fazia parte do conjunto, composta da calcinha e cinta
liga. Para completar um vestido solto ballonê verde esmeralda , os cabelos
ruivos soltos e brilhantes.
Quando cheguei
na casa do Professor, ele me aguardava trajando calça preta e camisa branca.
Senti sua
loção pós barba e minha xoxota já emudeceu minha calcinha.
- Nossa!
Você veio para uma festa ou para estudar, Ayeska?
- Quanto
a isso é o senhor quem vai decidir, professor.
- Da
festa ou do estudo? O que quer dizer com isso Ayeska?
- O que o
senhor ouviu: festa ou estudo, só vai depender do senhor.
- Dê uma
volta.
Eu dei a
volta que ele pediu.
- Voce é
mesmo muito bonita, e o que estava fazendo na sala dos apagadores com o Sandro,
não era coisa de menina inexperiente...
Com um
gesto indicou o sofá e me sentei, logo em seguida ele sentou-se ao meu lado.
- Mas sou inexperiente professor... O Sandro e os outros rapazes do colégio não podem me ensinar tudo, preciso de alguém mais velho, sábio na arte do sexo.
- Mas sou inexperiente professor... O Sandro e os outros rapazes do colégio não podem me ensinar tudo, preciso de alguém mais velho, sábio na arte do sexo.
- Então
prefere homens mais velhos?
-
Professor, na verdade prefiro homens: sejam novos ou velhos. Mas homens mais
velhos , são homens experimentados, sabem das coisas...
- Já
namorou alguém mais velho que você?
- Não
namoro , professor...prefiro contato mais intimo apenas...dar e receber
prazer...nada de envolvimentos...apenas curtição...me entende?
- Está se
esquecendo de um pequeno detalhe , Ayeska... Geralmente, homens mais velhos são
casados, tem famílias, ou já estão comprometidos.
- O fato
de que seja casado ou comprometido, não faz dele menos homem, professor.
É mais
fácil de se lidar, pois geralmente, não ficam no pé da gente. Eles estão em
busca apenas de um caso.
- Então,
você quer um homem mais velho e experiente para ter um caso com ele?
- Sim,
professor, é o que quero.
Após
minha resposta, Professor Paulo fez algo inesperado, colocou uma mão sobre o
meu joelho desnudo.
Fiz de
conta que não notei sua mão subindo do joelho até a minha coxa, fazendo inclusive
uma leve pressão.
Coloquei
minha mão sobre a dele e pressionei-a.
- Toma um
copo de vinho, Ayeska?
- Adoro
vinho. Um pouco só por favor professor.
Bebericamos
um pouco enquanto nossos olhares se cruzavam.
O vinho
me amoleceu um pouquinho.
- Afinal,
o que você quer de mim, Ayeska?
- Você,
professor. – coloquei minha mão sobre a protuberância da sua virilha e pude
sentir a ereção do seu pau.
- Seria
um segredo nosso?
- Sim,
professor um segredo só nosso...
Após essa
resposta e com um sorriso, me ajoelhei diante dele e desci o zíper de sua
calça. Minha mão se introduziu pela abertura e logo encontrou o que eu
procurava.
A carne
palpitante foi colocada para fora e pude constatar surpresa que o pau do
professor Paulo era enorme e um pouco recurvo. A glande tinha o tamanho de uma
bolha de bilhar...rsrs
Impressionante!
Impressionante!
Peguei-o
com ambas as mãos; minhas mãos são pequenas, macias e delicadas.
Fiquei
contemplando aquela beleza, imaginado tudo aquilo dentro de mim. Minha
vagininha umedeceu mais e mais.
- O que
vai fazer sua maluquinha?
Eu não
respondi, ergui a cabeça para olha-lo, passei a língua pelos lábios,
umedecendo-os e em seguida me concentrei no objeto do meu desejo.
Minha
língua se dirigiu para a pequena abertura, com a ponta da língua, toquei o
orifício.Minha língua alem do orifício, percorria a pele fina daquela cabeça
enorme, que a medida que as minhas caricias aumentavam, aumentava também a sua
coloração , tornando-se meio arroxeada.
Engoli
até a base da cabeça, deixando-a inteirinha na minha boca, enquanto meus dentes
apertavam
ligeiramente sua base.
Fiquei
alguns segundos fazendo aquela caricia e fui engolindo aos poucos o enorme
caralho do professor.
Engoli
até o ponto que deu e comecei a fazer um movimento de sucção.
No inicio
devagar e depois fui aumentando.
Quando
sentia a glande bater na minha garganta, parava e com uma das mãos iniciei o
movimento de subida e descida através do restante daquele pau que não cabia na
minha boca. Eu fazia esse movimento com os dedos fechados em torno dele, como
se fosse um anel.
Professor
Paulo gemia alto e fazia movimentos com seu corpo, ora movimentando-o para
frente e para trás, ora até se erguendo um pouco do sofá.
Nesse
momento eu também me erguia um pouco a fim de que seu pau não escapasse da
minha boca.
- Onde
aprendeu isso, menina? –ele perguntou entre gemidos
Não
respondi, pois minha intenção era transformar aquele dia em um dia inesquecível
na vida do meu professor e mestre Paulo.
Enquanto
meus dedos subiam e desciam ao longo daquele pau comprido e grosso, em que meus
dedos mal davam para contorna-lo e que tinha que escancarar a boca para poder
chupa-lo, minha língua também continuava na glande, pequenos movimentos para
frente e para trás.
- Pareeeeeeeeeeee... Ayeska, pareeeeeeeeee... não continue… - exclamou ele , tentando tirar seu pau da minha boca. Eu não consenti.- Não continue Ayeska...eu vou gozar na sua boca.
- Pareeeeeeeeeeee... Ayeska, pareeeeeeeeee... não continue… - exclamou ele , tentando tirar seu pau da minha boca. Eu não consenti.- Não continue Ayeska...eu vou gozar na sua boca.
Era
exatamente o que eu queria, sentir o esperma quente invadir minha boca.
-
Não...não continue...pare Ayeska...pare
O pau do
professor Paulo pareceu crescer mais ainda e no segundo seguinte, minha boca
foi invadida por sua porra. Foram várias esguichadas, atingindo-me a garganta e
o céu da boca, misturando-se minha língua.
Continuei
sugando até perceber que não havia mais nenhuma gota de esperma acumulada no
canal do membro.
Logo em
seguida, ele tomou-me nos braços e nossas bocas se uniram num beijo ardente.
Chupou-me
a lingua para dentro de sua boca e sugou-a avidamente.
Pouco a
pouco ele foi se acalmando.
- Você é
demais garota! – Agora vá até aquela cadeira e sente-se nela.
- Não
seria melhor irmos para o quarto?
- Não,
ainda não. O que eu quero fazer com você, vou faze-lo aqui. Erga a saia.
Comecei a
erguer a saia do meu vestido, tinha um zíper na parte do ballonê e o abri e fui
levantando.
Fui
subindo a saia lentamente, enquanto o professor não tirava os olhos das minhas
pernas, que iam sendo desnudadas, subindo para as coxas...a liga...e finalmente
minha calcinha rosa, rendada por sobre a liga que se perdia ainda pelo interior
da saia do vestido. Quando a base da calcinha apareceu, eu diminui o movimento
um pouco mais.
Desde a
tenra idade eu gostava de ler literatura picante e erótica escondida dos meus
pais e muitas coisas aprendi na teoria.
E
despir-me daquela forma para atiçar um homem era um daqueles ensinamentos.
Ergui a
saia até a cintura e fiquei aguardando sua próxima ordem.
- Você é
maravilhosa, garota. Agora, sente-se na ponta da cadeira e conserve as pernas
bem abertas.
Fiz exatamente o que ele me pediu. E com expectativa fiquei aguardando que ele tentasse tirar minha calcinha ou afasta-la para o lado , a fim de encontrar minha bucetinha.
Fiz exatamente o que ele me pediu. E com expectativa fiquei aguardando que ele tentasse tirar minha calcinha ou afasta-la para o lado , a fim de encontrar minha bucetinha.
Professor
Paulo se ajoelhou diante de mim, exatamente como eu havia feito com ele antes,
ficou olhando para a vértice da calcinha.
- Uma
maravilha! – exclamou enquanto seus dedos percorriam a peça rendada.
Sua mão
alisou toda a extensão, dois dedos percorreram os elásticos laterais, e eu ali
Esperando.
Passou a
palma da mão sob a base da calcinha, sopejando minha vagina, sentindo sua
saliência.
Quando os
dedos do professor se ajustaram na parte superior da calcinha, com a intenção
de puxa-la para baixo, aconteceu o que eu esperava ansiosa.
- Não
precisa fazer isso, professor.
- Não
precisa?
- Veja,
ela tem uma portinha. É só abri-la.
- Do que
está falando?
- O
coração, professor.
Ele
concentrou sua atenção naquele coração vermelho e estudou-o.
Seus
dedos tatearam aquela parte acolchoada da calcinha e apalpou o coração e em
dado momento, deu pela coisa. Puxou, com um pouco de força, a extremidade do
lado esquerdo e logo o colchonete cedeu e o coração abriu para o lado direito e
lá estava minha bucetinha, úmida, palpitante, bem diante dos olhos extasiados
do bom professor.
Com as
mãos apoiadas na parte interna dos meus joelhos, ele forçou para que eu as
abrisse para os lados.
Praticamente
me escancarei a ponto de sentir dores no alto das coxas, mas mantive a posição
porque sabia que a vagina se encontrava totalmente aberta.
Minha
vagina era todinha depilada, então tinha uma protuberância rosada.
Com toda
delicadeza vi suas mãos se dirigirem para minha feminilidade, e com o indicador
e polegar de cada mão, afastou os grandes lábios e ficaram segurando-os a fim
de abrir-me completamente.
Segurando as extremidades, ele aproximou a cabeça do meio das coxas e ainda pude ver sua língua, toda fora da boca, se dirigindo para aquela parte do meu corpo.
Segurando as extremidades, ele aproximou a cabeça do meio das coxas e ainda pude ver sua língua, toda fora da boca, se dirigindo para aquela parte do meu corpo.
Fechei os
olhos e fiquei aguardando o contato.
Senti
apenas a ponta da sua língua tocar bem no centro da minha buceta.
Não pude
deixar de soltar um gemido forte e minha vontade era de pegar sua cabeça e
jogar-me para frente , obrigando-o penetrar-me de uma vez.
Contive-me.
A língua
do professor cutucou-me devagar e lentamente, começando a penetrar-me.
De
repente, parou, retrocedeu e saiu.
Minha
vagina destilava umidade.
Aplicou
vários beijos e sugou-me com toda força dos seus pulmões.
-
Professorrr...ahhhhhhhhhhh....queridooooooooo....professorrrrr...
Não
conseguia falar. Era demais sentir a boca dele grudada como uma ventosa,
chupando-me, como se quisesse arrancar minhas entranhas.
Comecei a
gemer e por muito que me agüentava, não conseguia manter-me quieta, remexendo
meus quadris.
Ele
alternava as sugadas com beijos na carne que saia da calcinha num acréscimo
cada vez maior de voracidade.
Minhas
mãos apertavam meus seios, mesmo por cima do tecido, equando fui ao delírio,
despi-me febrilmente do vestido, do soutien deixando meus seios redondos
livres.
Minhas
mãos começaram a a amassa-los , não contente com esses amassos, passei a
beliscar os bicos.
-
Ahhhhhhhhhhhhhh...professorrrrrrrrrrrrrr que deliciaaaaaaaaaaaaa...que
tesãoooooo...
Meu corpo
parecia querer explodir, minhas entranhas pareciam querer sair pela buceta, que
recebia chupadas cada vez mais fortes.
De
repente, explodi!
-
Não...não pare, professor...continueeeee...estou gozando...
Eu me
derretia toda dentro da boca daquele homem.
Carinhosamente,
continuou a chupar e a beijar a carne em fogo, enquanto eu chorava de tanto
gozo.
As
sugadas eram acompanhadas dos movimentos dos meus quadris que iam pra frente e
pra trás, enquanto liberava meu gozo que ele bebia como se fosse um néctar.
- Beije-me...quero que me beije... professor...
- Beije-me...quero que me beije... professor...
Ele saiu
do meio das minhas coxas que aquela altura estavam febris e minha virilha
queimava.
Meus
dedos o agarravam pelos cabelos, puxando-o para cima.
A boca do
professor grudou a minha e eu senti meu próprio sabor.
Enquanto
nos beijávamos, ele alisava meus seios.
Se
afastou depois e admirou meus seios. Então se curvou para beija-los, sugar meus
biquinhos que haviam ficado vermelhinhos.
No
momento seguinte ele fez algo inusitado.
Com o pau
em uma das mãos , começou a pincela-lo de encontro ao seio direito.
A glande
tocou no biquinho. Então tomei a iniciativa, agarrei seu pau e comecei a
pincela-lo de encontro aos seios, depois entre eles ali passei o pau várias
vezes para cima e para baixo.
O
movimento de ida e vinda , foi proporcionado pelo professor que que movimentava
o corpo para frente e para trás. Seu membro alojado entre meus seios, numa
espanhola.
Procurei
erguer um pouco a cabeça, queria ver seu pau, aquela enorme bola vermelha,
chegando e afastando.
Era uma
visão altamente erótica e comecei a sentir aquele comichão na altura das coxas.
- Quero
que faça até gozar. – eu pedi.
- Vai te
sujar o rosto, o colo... – ele respondeu com a voz pastosa, entrecortada.
- Não tem
importância, meu querido. Quero ser tua, de todas as formas possíveis e
imagináveis.
O
movimento continuou cada vez mais violento. Ele continuou fodendo meus seios
que eu apertava cada vez mais, fazendo com que ele tivesse dificuldade em se
movimentar.
A
respiração do professor, foi se tornando cada vez mais pesada, respirava
praticamente pela boca.
Os olhos
fechados e os movimentos cada vez mais intensos.
- Vou
gozar...Ayeska...minha putinha adoravel ...vou ...gozarrrrr
-
Goze..professor querido...goze...
Numa das
vezes que ele chegou bem perto do meu rosto, aconteceu.
Vi o jato leitoso sair do orifício e aconteceu conforme ele previra.
Vi o jato leitoso sair do orifício e aconteceu conforme ele previra.
Fui
atingida nos olhos, cabelos,queixo, colo e como mantinha a boca aberta e a
língua exposta também fui contemplada com o paladar.
O orgasmo
sacudia todo seu corpo.
- Ah
Ayeska, minha putinha adorável...seu rosto está todo esporrado.
- Foi
divino, querido Mestre.
Ele
apanhou um lenço e delicadamente limpou-me.
Em
seguida beijou meu rosto, meu busto, os biquinhos eretos.
- Você
está molhadinha... – comentou apalpando minha bucetinha.
- É de
tesão pelo seu pau, professor querido. – murmurei.- Não vejo a hora de te-lo dentro da minha xaninha. Fodendo-me sem parar.
- Então
pronta para mais uma aula?
- Com
certeza,meu querido professor...prontíssima...
Escrito por Ayes@
4 comentários:
Nossa, Ayeska! Que mocinha sapeca, na casa do professor fazendo peraltices.
rsrs
Beijos, ruivinha! Ótima semana para voce!
Isso sim é o que podemos chamar de uma aula bem dada kkkkkk
Aposto que a aluna acabou ensinando pro Mestre tb e vice versa...ohhh troca de conhecimento danada de bom kkkkkkk
Beijos,
Anita
Nossa quero aulas assim, vou procurar o professor In...delicia de conto minha querida...estou pegando fogo!!! Bjinhos
Sonhei que era professor,...rsrs
Beijo do IN_
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