domingo, 29 de abril de 2012

Autoridade Máxima (por Derek Dick)



Era uma tarde de verão, sexta-feira, e Lucy acabara de pegar seu carro no lava-rápido. Seu destino era a praia da Enseada no Guarujá.

Ela já tinha colocado seu biquíni por baixo do shortinho e da regatinha quando fora buscar o carro e se divertiu ao ver o lava-rápido todo parar e babar por ela.

Fez tipo de durona, mas quando deu as costas riu muito, se sentindo poderosa. Percebeu até que seus mamilos ficaram durinhos de tesão e passou suavemente os dedos por sobre a regata.

Pegou a estrada. Adorava sentir essa sensação de liberdade. Usava óculos escuros e passou um batom vermelho vivo. Seu pescoço estava decorado com uma delicada correntinha de ouro com um pingente de cadeadinho.

Tinha tomado uma cervejinha antes de sair de casa e o álcool a tinha deixado alegrinha. De modos que quando parou no pedágio resolver provocar o cobrador, abrindo bem a blusa e deixando aparecer o biquíni por baixo.

Percebeu o cara olhando o contorno de seus seios. Sorriu consigo mesma e acelerou.

Não resistiu e pegou outra cerveja gelada na parada que fez para abastecer o carro no posto.

Chegando quase na baixada um policial que estava com sua viatura na beira da estrada fez sinal para que encostasse.

Pediu seus documentos, os quais checou sem pressa.

- Tudo em ordem – disse retornando-os a Lucy.

- Posso ir então seu guarda? – disse com certo medo na voz.

O policial então reparou na garrafinha de cerveja jogada no banco do passageiro.

- Andou bebendo senhorita?

Lucy se deu conta da possível encrenca e tentou argumentar:

- Foi uma só e já faz tempo.

- Vejamos....saia do carro por favor. – ordenou o policial

- Mas....- ia retrucando a moça, quando o policial abriu a porta fazendo um gesto para que saísse do veículo emendando: - Não desafie um policial, moça!

- Desculpe – se corrigiu Lucy, demonstrando-se assustada.

Tão nervosa estava que enganchou o pé , tropeçando ao sair do carro e indo parar nos braços do guarda.

- Não tente nenhuma gracinha, moça! Sou um policial experiente! – disse torcendo o pulso de Lucy e com um movimento muito rápido a colocando contra o capô do carro.

- Mãos estendidas no capo, dona!  Afaste as pernas!

O policial olhou aquelas coxas fartas que terminavam no mini-shortinho branco que parecia bem enfiado na bundinha. Então afirmou que ela estava embriagada e a levaria para a delegacia para averiguação.

A moça pensou em protestar mas lembrou-se do recente episódio e achou melhor colaborar para não piorar a situação.

Ele a algemou e fez com que entrasse na traseira da viatura. Levou-a até a delegacia, que por ser hora do almoço, já estava praticamente vazia.

Levou-a ainda algemada para uma cela isolada das demais, reservada a prisioneiros que necessitavam ficar isolados dos demais. Estava vazia e aberta.

Empurrou-a para dentro e transferiu as algemas para a grade da cela, deixando-a presa  de frente para a grade. Seguiu por trás dela e sob o pretexto de revistá-la passou suas mãos por todo o corpo demorando-se demasiadamente nos seios. Lucy engolia em seco.

Pegando seu cacetete ordenou que afastasse as pernas e começou a passá-lo pelas coxas de Lucy que sentiu um medo sem precedentes ao mesmo tempo em que sentia seu biquíni melar.

- Ora, ora, você já estava prontinha pra ir a praia pelo que vejo...-disse o policial.



- Olha, eu não fiz nada. Você já me assustou o suficiente. Acho que nunca mais vou beber  antes de dirigir. Me deixa ir...por favor. – implorou Lucy.

A resposta do policial foi descer o short de Lucy até os tornozelos. Com isto pode ver a deliciosa bunda dividida ao meio por um minúsculo fio vermelho que descia entrando em seu reguinho.

- Você seria presa de qualquer forma hoje por atentado ao pudor usando esse fio dental na praia! – provocou o policial.

Lucy tentava em vão puxar os pulsos como se fosse capaz de arrebentar as algemas.

- Está impaciente, potranquinha? Já vou te dar o que quer. – disse descendo a mão pela sua bunda seguindo o fio dental até o cuzinho.

Lucy gemeu de medo e de prazer. Tentou afastá-lo com a perna, mas ele a agarrou pela cintura e puxando com toda força arrebentou sua tanga deixando-a nua.

- Se gritar, você não sai viva daqui! Pode ter certeza! – ameaçou o oficial.

Desceu com sua língua percorrendo o mesmo percurso que sua mão fez poucos instantes antes. Lambeu todo seu cuzinho enquanto sua mão alcançou a bucetinha que naquele momento já se encontrava toda encharcada.

Dava-lhe estocadinhas com a língua forçando seu cuzinho a abrir-se em flor, enquanto manipulava sue grelinho. Lucy começou a contorcer-se toda e já não conseguia oferecer nenhuma resistência àquele filho da puta.

Tinha vontade de xingá-lo mas tinha medo do que podia acontecer, então se limitou a gemer baixinho quando ele enfiou dois dedos em sua xoxota.

Estava muito excitada! Não queria que ele parasse mas ao mesmo tempo tinha receio pois nunca alguém tinha feito nada com seu cuzinho. E esse cara agora invadia-o com sua língua molhada deixando-a atordoada.

Ela de pé contra a grade sentia escorrer-lhe a buceta como nunca pensou que fosse possível.

Quando o policial percebeu que o líquido precioso lhe escorria pela parte interior das coxas apressou-se em mudar de posição e lambê-la desde a perna até a xana melada, tomando todo aquele néctar. Que sabor! Espesso! Salgado! Lambeu-lhe toda até que Lucy gozou em sua boca.

Ainda estava se recuperando, sem fôlego, arfando, quando seus os olhos se fecharam e Lucy perdeu por instante o policial de vista, para no momento seguinte sentir seu pau duro e quente penetrar-lhe o cuzinho apertado.

Soluçou, segurando o grito, lembrando-se da ordem recebida no início.

O policial metia fundo. Viu pelo ombro que ainda estava fardado. Somente tinha aberto a braguilha e de lá saía aquele mastro grosso que a estocava ritmadamente trazendo-lhe ondas inexplicáveis de prazer.

Achou que fosse desfalecer por um momento. Aquela posição de pé sobre os saltinhos do tamanco lhe trazia uma dormência nas pernas mas largar-se a machucaria pois seus pulsos estavam ainda presos à grade.

Foi quando sentiu aumentar a respiração ofegante em sua nuca, acompanhada de um aumento da velocidade, da profundidade e da dor que sentia ao ser penetrada.

Sentiu um imenso prazer e alívio ao sentir a porra quente do policial encher-lhe o cu. Um arrepio percorreu-lhe todo o corpo com se fosse gozar novamente e sentiu o corpo todo amolecer.

O policial deu a volta por ela, dando-lhe um tapinha na bunda, e saindo da cela. Ficando de frente para ela olhou-a e disse firmemente:

- Isso nunca aconteceu! Entendeu?

Lucy buscou em seu uniforme e conseguiu ler a identificação do nome do policial: D. Dick.

Ele colocou a chave das algemas nas mãos de Lucy e virando-lhe as costas simplesmente foi embora desaparecendo nos corredores da delegacia.

Lucy, subiu seu shortinho branco sem a tanga que havia sido rasgada e que provavelmente aquele policial tinha levado como souvenir. - Filho da puta! - pensou

Colocou seus óculos e saiu da delegacia sem chamar atenção. Foi em busca de um táxi para levá-la de volta até seu carro na estrada.

Depois desse dia, sempre que descia para o litoral, diminuía a velocidade em todos os comandos e postos policiais. Muitas vezes parava para pedir indicações ou ajuda aos oficiais, mas nunca mais encontrou com o tal policial Dick.

2 comentários:

Ayeska disse...

DD!!!
Aaaaa...sabe o que me encanta?
Esse pingente de cadeadinho!!!
Deve ser lindinho!!!


bjs doces carinhosos e saudosos, meu amigo querido!


Ayesk@

Anônimo disse...

Cara D+ esse conto muito bom mesmo.


Abraços e beijos a todas e todos.