domingo, 18 de março de 2012

A Verdadeira História das Borboletas (por Derek Dick)

Derek havia se estabelecido em um emprego de garçom, e conseguiu alugar um pequeno quarto e sala no centro de São Paulo, de onde podia ir à pé ao trabalho.
Emprego aliás que era sempre entediante, exceto pelas 3ª. feiras a noite quando uma mesma garota vinha ao restaurante e sentava-se na mesma mesa próxima da janela. Neste dia, que era o de mais baixo movimento, havia poucos funcionários e Derek sempre corria para atender a cliente.

Era uma linda ruiva de pele muito branca. Cheirava a perfume doce e pedia sempre uma caipirinha bem caprichada na vodka pra começar a noite. Conforme as caipirinhas iam rolando ela ficava mais solta e puxava papo com o garçom Derek.
Contou-lhe que era uma atriz e que ensaiava no teatro próximo dali e por isso sempre que terminava o ensaio passava no bar para relaxar.
Uma destas noites ela chegou mais tarde. O ensaio tinha se alongado noite adentro. Derek tinha ficado sozinho pra fechar o bar mas não teve coragem de negar a já tradicional caipirinha. Caprichou como sempre e a ruiva tomou quase tudo numa tacada só.
Derek encostou a porta e colocou a placa de fechado mas garantiu que a cliente poderia ficar o tempo que necessário. Ela pediu mais uma caipirinha e tirou os sapatos. Eles a estavam matando. Já na terceira caipirinha ela pediu a Derek que massageasse seus pés. Ele prontamente atendeu e notou que a ruiva tinha a pele muito clara. A pele de seu rosto na verdade era quase rosada e seus pés eram muito macios...suas unhas pintadas de vermelho o excitavam.
Engataram um papo e Derek pediu que lhe dissesse seu nome. A ruiva hesitou por um instante e terminou a terceira caipirinha já com o pé dentro da boca de Derek.
Derek notou que ela estava toda arrepiada em ter seus dedos do pé chupados com voracidade e via seus mamilos duros por sob a finíssima blusa preta.
Ela sussurrou algo: - Ai....Ai....
- Que foi? – disse Derek
- Ayeska....é meu nome....Ai....- se contorceu com novo arrepio.
- Que lindo! – disse Derek puxando-a pela cintura e colocando-a sentada sobre a mesa. Num instante desvencilhou-se de sua blusa e viu que seus peitinhos eram ainda mais brancos que o resto, bem redondos e com os biquinhos rosa bem clarinhos. Chupou com força parecendo querer arrancá-los de onde estavam.
Ayeska se entregou com a cabeça girando de álcool e mal percebeu que dois mendigos olhavam da rua pela janela e se divertiam com a cena. Afastou Derek por um instante e virando-se puxou com força sua calça que foi ao chão e o empurrou sentando-o na mesa do bar. Vigorosamente engoliu o pau duro fazendo Derek vibrar. Ela subia e descia pelo membro lambendo cada veia, cada ranhura.
Enquanto era chupado e lambido Derek observava as costas nuas e alvas que terminavam em uma calcinha rendada preta muito pequena.
Derek agarrou Ayeska com força e levantando-a no ar a levou ao balcão do bar e a deitou ali. Começou então a preparar um drink com vodka e licores. Deixou propositadamente cair licor sobre os seios, barriga e coxas brancas de Ayeska. E aproveitou para lamber tudo passeando pelo corpo tão macio e quente daquela ruiva. Quando subiu das coxas em direção ao ventre sentiu o calor que emanava de sua vulva.
Retirou a calcinha preta e deparou-se com sua bucetinha . Era depiladinha e rosada. Cheirava a sexo e parecia convidar Derek para que a beijasse.
Foi o que fez em seguida. Desceu pela coxa até sua xana, lambendo primeiramente a virilha e indo ao centro beijando os lábios. Ayeska estremecia de prazer e rebolava a cada nova investida.
Derek enfiou a língua dentro de sua bucetinha muito molhada e começou a girar em movimentos circulares. Mordiscava, chupava e lambia seu suco e com o nariz  roçava em seu clitóris.
Ayeska não se conteve e gozou com espasmos na boca de Derek. Ficou ali alguns minutos paralisada. Disse então a Derek que precisava sentir seu pau dentro dela. Tomou mais um gole do drink e o puxou para uma poltrona do bar. Colocou-o sentado e montou em cima de seu pau virada de frente para ele. Ele passava um cubo de gelo que roubara do drink em seus mamilos e depois os chupava.
Ayeska subia e descia em um ritmo primeiro lento e depois frenético. Quando sentiu que Derek estava para gozar diminuiu o ritmo saindo de cima dele e virando de costas voltou a sentar em seu pau. Subitamente Derek assumiu o controle e aumentou a velocidade e a força das estocadas. Ayeska sentia como se fosse ser rasgada a qualquer momento.
Levantando do sofá ele colocando-a de quatro no sofá e gozou em sua bunda gemendo alto de prazer.
Acordaram algumas horas depois abraçados do mesmo jeito que estavam quando adormeceram no sofá. Ele ficou olhando para ela nua deitada a seu lado e foi então que notou que Ayeska usava uma bonita tornozeleira cheia de borboletas, que o fez lembrar de sua tia, Lady Nina.
Seria algum sinal? Esperava que não fosse nenhum tipo de maldição, mas ficou em dúvida pois  Ayeska não apareceu na semana seguinte. Após aquela noite maravilhosa de amor ardente não podia entender não ter notícias dela. Esperaria a próxima 3ª. feira ansiosamente...

2 comentários:

Ayeska disse...

DD...putz!!!rsrs
Reler esse conto...é reviver algo e viver uma coisa que não tem preço!!!

A Amizade, Carinho...

Esse conto foi o inicio de uma Amizade Linda...

Enfim...reler...me deixa sem palavras!!!

Pois foi uma honra, uma alegria estar num conto junto com a minha Amiga Borboletinha; que sempre foi e sempre será sua Musa Inspiradora!!!

Beijos doces carinhosos de chocolate e molhadinhos como voce gosta!


Ayesk@

Anônimo disse...

Nossa Derek que cena, gosto de contos "relatos", aqueles que além dos detalhes não me deixa pensar menos do que é de verdade. Adorei o encontro, caipiroska gostosa essa. Beijos Bom dia !