sábado, 31 de dezembro de 2011

Conduzida ao subjugo

   Eles se conheceram há 18 meses, ambos casados e acima dos 40 anos.   Ele ligeiramente mais velha, mas com uma experiência de vida muito superior a dela.   Ele foi transformando-a lentamente e sem que no início ela se desse conta do que estava acontecendo, tudo o que ela sabia era que a sua personalidade forte de militar há muitos anos a seduzia e cada vez se sentia mais apaixonada e encantada por aquele homem que lhe correspondia de forma forte  e ao mesmo tempo gentil.
   Ele a transformava para si, para seu próprio prazer, não para dividi-la, era suficiente ter que dividi-la com o marido.   Teve paciência de esperar que esta transformação se desse gradualmente e que ela demonstrasse primeiro que estava desejando; esperou dela um comportamento espontâneo.   Ainda assim ele sabe que ela será subjugada, mas nunca será uma escrava; seu espírito é altivo demais, o que ela deseja é sentir que o homem que a ama é dominante, que apesar de ela ter a personalidade forte, ainda que precise sempre “chantageá-la” e usar medos que ele conhece bem, a seu favor...
   Eles se encontram mais uma vez, ele previamente já havia conseguido dela o compromisso de obediência completa por uma noite inteira.
   Ela chega até ele que a beija e fala que a ama, ela também confessa mais uma vez o seu amor por ele, mas está visivelmente nervosa por não saber o que acontecerá.   Ele torna a falar que a ama, contorna o carro, abre a porta e a convida a entrar.   No caminho ele fala como ela está bonita e do cheiro de mulher que ele sente.   De repente ele diz a ela que tire a calcinha, ponha o dedo médio na vagina e depois prove, ela obedece e ele diz que faça de novo e desta vez dê a ele para provar também.   Quando ela faz, ele comenta do sabor aprazível, isto a excita, ela agora parece menos tensa.   Chegam a um lugar escolhido por ele, que sai do carro e abre a porta para ela convidando-a a sair e entrar no ambiente.   Já lá dentro ele põe uma música e a abraça fazendo-a sentir sua ereção enquanto dançam, deixando-a ainda mais excitada, então ele segura seus cabelos negros com força, puxando-a para trás e diz: _Minha puta, cadela, está pronta para fazer o que eu mandar?   Ela sente seu sangue ferver, mas ele não a deixa esquecer que se comprometeu e sabe o quanto não faltar com a palavra dada é importante para ela.   Ela sinaliza com a cabeça que sim,  mas ele diz não ter ouvido nada: “Sim, estou”, diz ela, mas seu olhar é incisivo na direção dele e por dentro ela sente, pensa que jamais será sua escrava (ledo engano, ela sabe hoje, depois de 3 anos desta data).   Ele lhe dá um tapa no rosto e diz que enquanto não baixar seu olhar será esbofeteada.
   Ele abre sua valise e tira dela uma faixa negra, ela se pergunta para que aquilo, mas antes que tenha tempo de adivinhar ele venda seus olhos e logo diz que ela se tire sua roupa, o que ela faz meio desajeitada por não poder ver, depois de completamente nua ela sente as mãos dele tocando seu corpo em pontos isolados, primeiro ele toca seus mamilos já eriçados de frio e excitação que o medo estava lhe causando, em seguida por vários pontos e ela fica tentando adivinhar onde ele está e o que faz quando algo corta o ar para em seguida estalar em sua pele, ela não sabe o que é, mas lhe parece um chicote ou um sinto, suas mãos tentam impedir os golpes sem sucesso quando ele pergunta: _Sabe por que estás apanhando, vadia?   “Não”; diz ela com voz alterada e muito nervosa.   _Porque ainda não entendestes que hoje serás minha cadela e a quero de quatro no chão!
   Ele sabe que aquilo a faria sentir-se humilhada a princípio, mas com o tempo ela viria a gostar, ela chora, mas se vê sem saída e obedece, mas ele volta a açoitá-la (açoites leves, que só deixavam a pele avermelhada, sem hematomas) e pergunta o que ela está esperando ara seguir a voz de seu homem e lambê-lo como uma cadela no cio.   Ela está consumida por um misto de humilhação e raiva que inexplicavelmente a excita, o segue pelo som da voz, já que não pode ver e busca as coxas dele lambendo-as, o cheiro do sexo dele invade suas narinas e contra tudo que ela pensa, sente os músculos do seu sexo começar a se contrair, porque como sempre o cheiro dele mexe com a fêmea apaixonada que ela é por aquele homem; entretanto seu orgulho não a deixa dizer, o que é completamente inútil, pois ele sempre soube desta sua fraqueza.
   Novamente as mãos dele seguram-lhe os cabelos puxando-os e a fazendo erguer o olhar em sua direção e diz a ela: Implora para chupar o pau de teu Dono, cadela, mas direito, porque eu ainda não sei se deixo, você é muito desobediente!
_Por favor, meu Dono, deixe-me chupá-lo.
   Novamente ela sente um tapa em seu rosto e ele dizendo que não está bom e que não o satisfez, ao que ela torna a dizer: _Por favor, meu Amo e Senhor, deixe-me chupar teu pau, quero muito sentir o gosto dele em minha boca!
   Ele preenche-lhe a boca com seu falo latejante e cheio de tesão de ver aquela mulher, a sua mulher fazer o que ele há muito esperava, pega seus cabelos e penetra sua boca com volúpia, depois a leva para a cama e ordena que se exiba para ele, que exiba suas intimidades, que exponha os seios, o sexo, que peça para ter a xoxota sugada.   Brinca um pouco com o corpo e o sexo dela, deixando-a louca e de assalto ele a apanha pelos pulsos erguendo-os acima de sua cabeça prendendo-os e deixando-a de pé de frente para a a parede que ela ainda não pode ver.   O medo torna a tomar conta de seu coração, agora ela também estava imobilizada, presa não somente pelo compromisso da palavra empenhada, mas completamente indefesa.   Ele volta a açoitá-la, fazendo-a lembrar dos poemas de Castro Alves que lera, claro que sem a força e veracidade dos mesmos, mas apenas para fustigar levemente sua pele, fazendo-a aquecer, o que para ela tinha um outro efeito, parecia muito real.  Ele torna a perguntar se ela será obediente e ela vencida pelo desespero, medo do desconhecido e também pelo desejo inconsciente de  viver aquilo, diz que sim.
   _Agora implore para teu Dono chupar tua xoxotinha, minha putinha linda, confessa que você só se realiza com meu membro dentro dos teus orifícios, minha vadia, minha puta, SÒ MINHA!   Voce já entendeu que sou teu Dono e quero que se comporte como minha propriedade, vadia?  
   Quase sem voz ela diz que sim e começa a implorar pelos carinhos dele em sua vagina, pedindo que a sugue.   Deslizando os dedos pelo corpo dela, ele finalmente começa a brincar com seus lábios vaginais totalmente livres dos pêlos pubianos como ele fazia questão que ela sempre estivesse para ele.   Sem muita demora ele desce e começa a passar a língua, brincar e sugar o sexo dela que está totalmente molhado apesar dos sentimentos controversos que a invadem; logo ela tem um orgasmo alucinante entregando a ele seus sucos vaginais. 
   Ele então a livra das cordas e das vendas a leva para cama outra vez e a penetra fazendo-a queimar de tesão, ela se mexe e contorne sob o corpo dele, os músculos da xoxota comprimem e parecem sugar o membro dele, que agora a chama de sua putinha e sua amada, muda-a de posição várias vezes e a faz gozar outras tantas vezes, para tira o pau de dentro dela, fazendo-a provar o próprio gosto e provando-o também dos lábios dela, para então voltar a penetrá-la e jorrar seu sêmem afinal.
   Não demora muito e ele está aceso outra vez, coloca-a de quatro na beira da cama e diz para ela oferecer a ele seu cuzinho pedindo que a penetre, ela não se faz de rogada, ele a segura pelos cabelos como se fossem a crina de uma égua domada e se delicia com seus gritos de dor que logo viram gemidos de prazer.
  Se toca enquanto ele a fode por trás e tem outros orgasmos tão deliciosos quanto os primeiros, para logo sentir ele pulsando em suas entranhas num orgasmo intenso.   Neste momento ela sente-se feliz e mais dele do que nunca, quase pressente o que viria e que sim, seria dele. 
   Se abraçam exaustos e ela adormece ouvindo as palavras ternas que falam do amor que ele sente por ela.

Dorei Fobofílica





OBS.: Este conto foi escrito e editado por mim no início de 2009 em sites de contos diversos, antes assinando como Pétala  do Kadu, este é o mesmo Hipérion de hoje.  Modifiquei o conto agora em alguns poucos detalhes.



6 comentários:

Anônimo disse...

Está perfeito e. como leigo que sou, se dissesse que não me excitei ao te ler, estaria mentindo.



Beijo do IN_

LadySiri disse...

Que delícia Dorei! Tensão e muita excitação, foi o que senti ao te ler...vontade crescente de viver uma experiência assim um dia!

Dorei, desejo a você e a todos os seus, um 2012 iluminado, com muito amor, saúde, paz e repleto de realizações.

Um beijo carinhoso.

Linda Fênix disse...

Quanta intensidade Dorei!
Como não se sentir completa depois disso?

Minha querida, foi um imenso prazer ter te conhecido e te ter como companheira nessa Nau!
Vamos fazer de 2012 um ano cheio de prazer, desejos e fantasias, mas nunca sem amor, carinho e companherimos.

Um beijo carinhoso em ti.

Anônimo disse...

Dorei!!!!
Qunata intensidade, quanta paixão! Que entrega!!!

Fiquei animadinha aqui, rss

Beijos borboléticos!

Anônimo disse...

Tensão....Tesão....
Temperaturas altas registradas por aqui...
que delicia te ler!

Beijos molhadinhos
DD

Sorry i cant fly... disse...

Delícia de conto Dorei. Mui sugestivo ;-)
Bjlhões.